STF abre inquérito para investigar deputada Bruna Furlan por suposto envolvimento em compra de votos
Parlamentar do PSDB também será investigada por suspeita de integrar organização criminosa em Cajamar. Deputada disse que prestará esclarecimentos e comprovará 'lisura' de sua conduta. A deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), durante audiência na Câmara — Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu uma investigação sobre a deputada Bruna Furlan (PSDB-SP) por suposto envolvimento num esquema de compra de votos na cidade de Cajamar (SP). O inquérito foi pedido pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em fevereiro deste ano, e autorizado pelo ministro no último dia 12. Procurada, a assessoria de Bruna divulgou nota ( leia a íntegra mais abaixo ) na qual afirmou que a deputada prestará os esclarecimentos à Corte e comprovará a "lisura de sua conduta durante o processo eleitoral, haja vista que em sua vida pública jamais compactuou com quaisquer práticas ilícitas." O nome da deputada apare