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Mostrando postagens de janeiro 13, 2019

Escritora holandesa, falando sobre o Brasil. Texto bárbaro!

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"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar... mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne. Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fuma

Pezão vira réu na Lava Jato por 114 atos de corrupção

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Procuradoria afirma que valor das propinas para ex-governador do Rio, preso desde novembro, chegou a R$ 39,1 milhões Luiz Fernando Pezão: Ex-governador foi preso na Operação Boca de Lobo (Tomaz Silva/Agência Brasil) São Paulo – O juiz da 7ª Vara Federal do Rio, Marcelo Bretas, abriu ação penal nesta sexta-feira, 18, contra os ex-governadores emedebistas  Luiz Fernando Pezão  e  Sérgio Cabral , no âmbito da Operação Boca de Lobo, desdobramento da  Lava Jato  no Rio. Somente Pezão responderá por lavagem de dinheiro, organização criminosa e 111 atos de corrupção passiva e 3 de ativa. Além dos ex-chefes do Executivo, outros 13 estão no banco dos réus.  Segundo a Procuradoria, o valor das propinas para Pezão chegou a R$ 39,1 milhões. Pezão está preso desde o dia 29 de novembro, quando foi deflagrada a Operação Boca de Lobo. O governador do Rio é apontado como líder de organização criminosa e responsável por manter o esquema de recebimento de propina que vigorou no governo de seu a

Se eu fosse cidadão comum, não deixaria a arma no cofre, diz Major Olimpio

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Senador mais votado por São Paulo em 2018, Major Olimpio é o presidente regional do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. Policial militar aposentado e eleito deputado federal em 2014, o parlamentar afirma que conseguiu a vaga no Senado Federal por estar em um projeto com o novo presidente. "As pessoas acabaram me elegendo em função da identificação com o Jair Bolsonaro", afirmou em entrevista exclusiva ao UOL na sede paulista do partido, na zona norte da capital.  Olimpio considerou o decreto que flexibiliza a posse de arma de fogo para a população, assinado por Bolsonaro na última terça-feira (15), como "um avanço". No entanto, segundo ele, o ideal seria que o decreto alterasse as condições para a importação de armas e munições, que houvesse um recadastramento das armas existentes do país e que não houvesse o artigo que determina que, para a posse, o cidadão deve ter um cofre ou local com trava de segurança. Segundo ele, se ele fosse um cidadão civil, c

No Maranhão, prefeito resolve problema de falta d'água em Escola entregando filtro de barro, reúne equipe de Governo e tira foto do grande feito

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O prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra, reuniu sua equipe de governo e aliados, nada mais nada menos para entregar, um filtro de barro em uma escola daquele município, localizado na região metropolitana de São Luís. Inacreditável!!!

Entrevista exclusiva: “Não estou me escondendo de nada”, diz Flávio Bolsonaro sobre investigação que envolve ex-assessor

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O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) revelou com exclusividade à Record TV que está sendo investigado ocultamente pelo Ministério Público do Rio de Janeiro desde julho do ano passado. Segundo o senador, seus advogados só descobriram a situação do inquérito que envolve seu ex-assessor Fabrício Queiroz há 10 dias. Queiroz é suspeito de movimentar quantias incompatíveis a sua renda. A defesa de Flávio Bolsonaro foi ao Supremo Tribunal Federal questionar a atuação do MPE/RJ em parceria com o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que teria quebrado o sigilo bancário do senador sem autorização judicial e também consultar o Supremo se esta questão deve ser debatida na primeira instância ou ser discutida no próprio STF. Para assistir ao conteúdo na íntegra, acesse PlayPlus.com

Mourão diz que seguirá ações de Bolsonaro e não será radical na Presidência

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O Brasil terá um novo presidente em exercício a partir da noite de domingo (20). O vice Antônio Hamilton Mourão (PRTB) assumirá o cargo assim que Jair Bolsonaro (PSL) viajar para Davos (SUI), onde participará na semana que vem do Fórum Econômico Mundial. Ao  UOL , o general afirmou que seguirá com disciplina as decisões já tomadas por Bolsonaro e disse que os opositores do governo não precisam se preocupar enquanto ele estiver exercendo o comando do país. "Existe uma coisa que se chama disciplina. E a disciplina mais elevada é a disciplina intelectual, é aquela em que você obedece firmemente as decisões que foram tomadas. Então é isso que eu vou fazer nesse período, cumprir as decisões do presidente Bolsonaro", respondeu Mourão ao ser questionado se pretende tomar alguma atitude que possa ser vista como radical. Segundo o vice, apenas quem não o conhece bem o considera radical. Bolsonaro representará o Brasil no Fórum Econômico Mundial de Davos e retornará ao país na

Palocci detalha ligação de Lula e Dilma com corrupção na Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Pará e revela 'atritos'

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A delação premiada de Antônio Palocci incrimina o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e revela detalhes dos crimes de corrupção e fraudes no bilionário negócio de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Alvo desde 2015 de investigações na Operação Lava Jato, em Curitiba, o caso vai resultar em nova denúncia contra o ex-presidente - preso e condenado - e arrastar de vez para o escândalo a ex-presidente Dilma Rousseff, outros membros do PT e da cúpula do MDB. Primeiro delator do núcleo político de comando do esquema de corrupção sistêmica nos governos do PT revelado pela Lava Jato, Palocci detalhou sua atuação no acerto de R$ 135 milhões em propinas em Belo Monte - equivalente a 1% do contrato de R$ 13,5 bilhões. O valor dividido de forma igualitária, 50% cada, entre o PT e o MDB. E incriminou Lula e Dilma no esquema. Palocci afirma que Lula "se envolveu diretamente" na corrupção em Belo Monte. Segundo o delator, o ex-presidente exigiu que o amigo