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عرض المشاركات من فبراير ١٨, ٢٠٢٤

Em 2007, servidor morreu ao apurar denúncias no Marajó

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Amarildo Geraldo Formentini tinha feito relatório em 2006 com denúncias graves sobre abusos na região JN denunciou exploração sexual no Marajó em 2015 Foto: Reprodução/TV Globo Em 2007, um servidor da Câmara dos Deputados morreu em um acidente automobilístico enquanto investigava denúncias de exploração sexual e tráfico de crianças e adolescentes na região da Ilha do Marajó , no Pará . O caso foi relembrado na última quinta-feira (22) pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) , em um vídeo no qual o parlamentar comentou a repercussão sobre os abusos na região. O servidor em questão era Amarildo Geraldo Formentini , de 43 anos de idade, que, segundo uma nota de pesar emitida pela Câmara na época, faleceu quando um veículo da TV Liberal , afiliada da Globo no Pará, colidiu de frente com um caminhão ao derrapar em uma pista molhada. Amarildo estava dentro do carro com outros dois funcionários da emissora. O acidente automobilístico aconteceu por volta de 19h30 do dia 9 de dezembro

Cabrini sofre tentativa de intimidação durante cobertura em Marajó

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Homem teria tentado convencer o jornalista a não divulgar imagem de operação policial Cabrini teria sofrido tentativa de intimidação no Marajó Foto: Reprodução/Print de Vídeo das Redes Sociais O jornalista Roberto Cabrini , da Record TV , que está na região da Ilha do Marajó para produzir uma reportagem especial sobre as denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes naquela área do país, teria sofrido uma tentativa de intimidação ao registrar uma ação da Polícia Militar . Em um vídeo que circula nas redes sociais, um homem aparece tentando convencer o jornalista a não divulgar imagens da operação. Logo no início da gravação, Cabrini diz que vai veicular o conteúdo pois nada o impede. – Divulgar eu vou, porque eu sou jornalista e nada me impede, o espaço é público – diz. O homem então responde: “ Eu já me manifestei que as imagens deles não vão ser veiculadas ”. A identidade e a função da pessoa que interpelou o jornalista ainda não foram divulgadas oficialmente, mas testem

Posicionamento de Angélica sobre Marajó é criticado na web

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Apresentadora gravou vídeo no qual disse que a discussão teria começado "há dois dias" Apresentadora Angélica Foto: Natalia Rampinelli/AgNews Além de Xuxa Meneghel , quem também foi alvo de críticas nos últimos dias por conta da volta da repercussão sobre os abusos contra crianças na região da Ilha do Marajó foi a apresentadora Angélica . Diferentemente de Xuxa, a esposa de Luciano Huck comentou o assunto em seus perfis nas redes sociais, mas a fala não foi bem aceita pelos internautas. Em uma publicação feita na última quinta-feira (22), Angélica escreveu: “ A exploração sexual de crianças e adolescentes nas ilhas do Marajó não é apenas uma questão local, mas um problema que afeta todo o Brasil. A violência é antiga e disseminada, e é hora de agir ”. Junto da legenda, a apresentadora postou um vídeo no qual dizia que a discussão sobre o tema teria começado “ há dois dias ”. – Há dois dias começou uma conversa importante sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes

Cabrini investiga exploração sexual infantil na Ilha do Marajó

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Jornalista entrevistou vítimas e familiares Roberto Cabrini Foto: Divulgação/Record TV Roberto Cabrini apresenta uma reportagem especial sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes na Ilha de Marajó (PA) , no Domingo Espetacular que vai ao ar neste domingo (25). O jornalista viajou para o arquipélago para investigar as denúncias que ganharam destaque nesta semana nas redes sociais e na mídia, após da cantora gospel Aymeê participar de um reality show com uma música que expôs o problema. O tema ganhou a atenção de artistas e influenciadores digitais famosos, que passaram a cobrar medidas das autoridades, com grande repercussão. Ao fim da apresentação, uma declaração da cantora ampliou a indignação da opinião pública: – Marajó é uma ilha a alguns minutos de Belém, minha terra. E lá tem muito tráfico de órgãos. Lá é normal isso. Tem pedofilia em nível hard (…) As famílias lá são muito carentes. As criancinhas, de 6 e 7 anos, saem numa canoa e se prostituem no barco por R$ 5 –

Torcidas organizadas negam ato contra Bolsonaro na Paulista

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A informação desmentida foi compartilhada primeiramente pelo jornal O Globo Manifestação em São Paulo Foto: EFE/Isaac Fontana Torcidas organizadas de São Paulo negaram a informação compartilhada pelo jornal O Globo de que haveria uma convocação de torcedores de futebol para protestarem contra o ato que acontecerá na Avenida Paulista no próximo domingo (25). A ideia de que essas torcidas fariam confronto direto com os apoiadores de Bolsonaro foi negada pela Mancha Verde , Independente e Gaviões da Fiel . Segundo elas, não existe nenhuma convocação oficial para tal. A notícia que disseminou a informação falsa dizia que integrantes desses grupos que integram o movimento antifascista marcaram uma manifestação no mesmo dia e local do ato pró-Bolsonaro. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará no local para conversar com apoiadores. Os organizadores do evento estimam a presença de 700 mil pessoas de diversas partes do país. *Pleno.news 

Veja como será segurança de ato pró-Bolsonaro na Av. Paulista

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Evento em favor do Estado Democrático de Direito acontece neste domingo O esquema de segurança vai contar com apoio de drones, câmeras fixas e móveis. Além de equipes do comando de policiamento do centro, a operação terá agentes da força tática, tropa de choque, cavalaria, comando de aviação, entre outros destacamentos. Idealizado pelo pastor Silas Malafaia , o ato busca defender Bolsonaro, que vem sofrendo uma devassa do Judiciário , e em nome do Estado Democrático de Direito . O evento terá dois trios elétricos e custo estimado entre R$ 90 mil e R$ 100 mil. A expectativa dos organizadores é que de 10 a 15 autoridades discursem no evento, que será aberto com uma oração da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e não deverá ter mais de 1h30min de duração. O trio principal será estacionado na transversal da Paulista, na altura do Museu de Arte de São Paulo ( Masp ) . Ao lado de Bolsonaro estarão dezenas de aliados políticos, entre eles os governadores de São Paulo , Tarcísio de Freitas (R

Marajó: Xuxa limita comentários no Instagram após ser cobrada

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Apresentadora restringiu o número de usuários que podem deixar mensagens em suas postagens no Instagram Xuxa Foto: Andy Santana / AgNews Após ser cobrada em seu perfil no Instagram a se pronunciar sobre os abusos contra crianças na Ilha de Marajó , no Pará, a apresentadora Xuxa Meneghel limitou os comentários em sua página na plataforma. Ao tentar deixar mensagem nas postagens da comunicadora, o usuário encontra o seguinte recado: “ Os comentários nesta publicação foram limitados ”. Mensagem presente na postagem de Xuxa Foto: Reprodução/Instagram Xuxa REPERCUSSÃO SOBRE MARAJÓ As denúncias de exploração infantil na região da  Ilha do Marajó , no Pará, voltaram a gerar grande repercussão após a cantora  Aymeê Rocha  apresentar a canção  Evangelho dos Fariseus , no  Dom Reality , um talent show de música gospel. Depois que a apresentação viralizou nas redes, inúmeros artistas se pronunciaram na internet sobre o que ocorre na ilha paraense. Uma figura em especial, porém, tem sido alvo de

Internautas vão ao Instagram de Xuxa cobrá-la sobre Marajó

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Diversos comentários no perfil da apresentadora exigiram um posicionamento dela sobre as denúncias de exploração infantil Xuxa Foto: Leo Franco / AgNews As denúncias de exploração infantil na região da Ilha do Marajó , no Pará, voltaram a gerar grande repercussão após a cantora Aymeê Rocha apresentar a canção Evangelho dos Fariseus , no Dom Reality , um talent show de música gospel. Depois que a apresentação viralizou nas redes, inúmeros artistas se pronunciaram na internet sobre o que ocorre na ilha paraense. Uma figura em especial, porém, tem sido alvo de cobranças dos internautas: a apresentadora Xuxa Meneghel . As indagações decorrem do fato de Xuxa ter endossado e divulgado, em outubro de 2022, um abaixo-assinado que pedia a cassação da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), que tinha acabado de ser eleita e sequer tinha tomado posse no Senado. Na época, Damares denunciou os abusos que aconteciam na região do Marajó . A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos diss