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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Temu passa Magalu, Shein e AliExpress no Brasil, diz pesquisa

Empresa começou suas operações no Brasil em junho deste ano, muito depois de nomes que já estão no mercado há muito mais tempo

Temu passa Magalu, Shein e AliExpress no Brasil, diz pesquisaImagem: Divulgação/Temu

A nova edição do “Relatório Setores do E-commerce no Brasil”, produzido pela empresa Conversion e que será divulgado nesta quarta-feira (18) indica que a Temu teve 107.241.708 acessos em novembro, e foi a quinta mais acessada no ranking de plataformas e aplicativos de compras mais visitadas do País, superando nomes já tradicionais neste mercado, tais como OLX, Magazine Luiza (Magalu), Shein, AliExpress e iFood.


A Temu é ligada à gigante chinesa PPD Holding, criada pelo bilionário chinês Colin Huang, o terceiro mais rico do seu país. Ela começou suas operações no Brasil em junho deste ano, muito depois de nomes que já estão no mercado há muito mais tempo, tais como as suas concorrentes diretas, a Shopee, Shein e Aliexpress.


Os dados do relatório são referentes a acessos, e não ao total de vendas ou participação no mercado da empresa no setor de e-commerce no Brasil, dados que não são monitorados pela Conversion, uma agência de otimização de mecanismos de busca, mais conhecidas pela sigla em inglês SEO.


Eles mostram que, juntas, as dez maiores lojas do Brasil detêm 50,2% de toda a audiência do e-commerce no país.


Segundo a tabulação da empresa, a Temu teve 107.241.708 acessos em novembro, número muito superior ao registrado no seu primeiro mês de funcionamento, em junho, quando registrou 9.821.383 acessos.


O número chegou a 55.775.127 no mês seguinte, e, em agosto, quase dobrou, chegando a 106.259.467 acessos, a maior evolução deste ano entre os dez sites e aplicativos mais visitados.


Pela pesquisa da Conversion, quem lidera o ranking com folga é o Mercado Livre, com 369.051.063 no mês de novembro.


Números de junho a novembro

Quando são considerados apenas os números de junho a novembro, a Temu ocupa a oitava posição no ranking, com 483.257.981 de acessos, número superior ao da nona colocada, a AliExpress, com 462.889.571 acessos, e bem próximo da Shein, a sétima colocada, com 483.257.981.


Mais uma vez, quem lidera o ranking é o Mercado Livre, com 2 bilhões de acessos.


Compras na palma da mão

Para fazer o levantamento, a Conversion analisa o tráfego dos 2.000 maiores sites do Brasil, em 18 categorias. A fonte dos dados tabulados pela agência de SEO provém da SimilarWeb, uma ferramenta de análise de site e aplicativos.


Os dados indicam que mais de três quartos (76,5%) dos acessos a e-commeces são feitos a partir de celulares, sendo 21,7% por meio de aplicativos das empresas instalados nos celulares. Apenas 23,5% são por computadores pessoais.


Quem mais usa os celulares para pesquisar nas plataformas de e-commerce são pessoas interessadas em itens infantis, 82,2%, seguido por aqueles que procuram joias e relógios (80,2%), e calçados (75,3%).


Quando a análise é feita levando em conta apenas os aplicativos, as comidas e as bebidas lideram o ranking, com 40,3%, seguidas por importados em geral, com 35%.


Já as pesquisas de livros, papelaria e itens de educação são as mais recorrentes quando os computadores pessoais são usados, com 53,2%. Em segundo lugar aparecem ferramentas e acessórios (37,8%).


Setores

No total, os sites de e-commerce do Brasil tiveram cerca de 3 bilhões de acessos em novembro, alta de 10% em relação a outubro, aumento motivado pela Black Friday. No acumulado dos últimos 12 meses, a soma chega a 32 bilhões de acessos.


A sondagem do relatório avalia o desempenho de 18 setores. Destes, 16 apresentaram alta de acessos no acumulado do ano.


Para fazer esse cálculo, os autores agrupam as empresas de e-commerce pelo segmento em que atuam.


Os dados estão dispostos pela parcela de participação de cada um deles em relação ao todo de cada segmento.


Confira abaixo os principais.


Marketplace

1 – Mercado Livre 31,3%

2 – Shopee 20,4%

3 – Amazon 19,5%


Moda e acessórios

1 – Lojas Renner 15,2%

2 – Dafiti 10,6%

3 – C&A 9,1%


Eletrônicos e eletrodomésticos

1 – Samsung 44,8%

2 – Kabum 10,2%

3 – Apple 8,2%


Cosméticos

1 – O Boticário 22,7%

2 – Natura 16,7%

3 – Beleza na Web 10,1%


Casa e móveis

1 – Madeira & Madeira 21,5%

2 – Leroy Merlin 19,5%

3 – Ferreira Costa 4,2%


Esportes

1 – Netshoes 36,2%

2 – Centauro 17,5%

3 – Nike 12,4%


Comidas e bebidas

1 – iFood 46,4%

2 – Carrefour 11,6%

3 – Zé Delivery 4,5%


Calçados

1 – Arezzo 15,3%

2 – Havaianas 8,3%

3 – Usaflex 4,9%


*CNN Brasil 

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