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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Presidente diz que boxeadora “honrou a mulher argelina”

Imane Khelif avançou para as semifinais após derrotar a lutadora húngara Anna Luca Hamori

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Imane Khelif (rojo) e Anna Luca Hamori (azul) Foto: EFE/ Miguel Toña

O presidente da Argélia, Abdelmadjid Tebboune, parabenizou neste sábado (3) Imane Khelif pela classificação para as semifinais do torneio feminino de boxe na categoria até 66kg nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e mostrou apoio à atleta, em meio à polêmica sobre seu gênero e após uma campanha contra sua participação no evento.


– Parabéns por se classificar, Imane Khelif, você honrou a Argélia, as mulheres argelinas e o boxe argelino – escreveu Tebboune na rede social X, além de desejar a ela “boa sorte e que siga em frente” para as “próximas duas rodadas”.


– Estaremos ao seu lado, independentemente de seus resultados – declarou ele sobre a pugilista, que foi impedida de disputar a final do Mundial de Boxe de 2023 por “falhar os critérios de elegibilidade” em uma exame de gênero da Associação Internacional de Boxe (IBA).


Ela, porém, foi liberada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para disputar os Jogos de Paris, assim como outra reprovada, Lin Yu-ting, de Taiwan, após se submeter a outro exame, no qual apresentou níveis de testosterona dentro do limite estabelecido pela entidade.


Khelif, de 25 anos, se classificou para as semifinais na categoria até 66kg neste sábado, ao vencer a húngara Anna Luca Hamori. O resultado garantiu a ela ao menos uma medalha olímpica de bronze, caso perca a próxima luta. Se vencer, avançará à final e ficará com o ouro ou a prata.


O presidente do COI, Thomas Bach, procurou resolver a controvérsia envolvendo Khelif, dizendo neste sábado que “nunca houve qualquer dúvida” de que os envolvidos (Khelif e Lin) são mulheres e enfatizou que a entidade não se envolverá em uma “guerra cultural” politicamente motivada.


– Vamos ser muito claros: estamos falando de boxe feminino, essas são duas boxeadoras que nasceram mulheres, que cresceram como mulheres, que têm passaportes femininos e que competiram por muitos anos como mulheres – disse Bach em entrevista coletiva.


Com a polêmica em andamento, Khelif confirmou que “continuará concentrada em alcançar o objetivo de vencer uma competição olímpica”.


*EFE/*Pleno.news

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