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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

“Uma das piores situações já vistas”, diz Marina Silva sobre Pantanal

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que uma das principais causas dos incêndios no Pantanal é o manejo de fogo para pastagens

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Ton Molina/NurPhoto via Getty Images


A ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (24/6) que as queimadas registradas no Pantanal são “fora da curva” e “uma das piores situações já vistas” no bioma. O Pantanal registrou mais de 3 mil focos de incêndio neste ano.


A declaração ocorreu após a reunião da sala de situação montada pelo governo federal para coordenar ações de prevenção e controle das queimadas no Pantanal e na Amazônia.


“Na Amazônia, a estiagem leva para esforços em relação à logística e abastecimento. E, no Pantanal, tem a ver com logística e incêndio. Porque nós estamos diante de uma das piores situações já vistas no Pantanal”, ressaltou a ministra.


“Toda a bacia do Paraguai está em escassez hídrica severa. Nós não tivemos a cota de cheia, não tivemos interstício entre o El Niño e a La Niña, e isso faz com que uma grande quantidade de matéria orgânica em ponto de combustão esteja causando incêndios que são fora da curva em relação a tudo que se conhece”, acrescentou.


Marina também chamou a atenção para um dos principais fenômenos que causam a alta nas queimadas: incêndios provocados por criadores de gado para a renovação de pastagem. A ministra classificou a prática como “criminosa”.


Os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul já decretaram a proibição desse tipo de manejo até o final do ano.


“Temos um dado que dá conta de que nos municípios em que mais desmatam é onde tem mais incêndio”, pontuou a ministra do Meio Ambiente. “No caso de Corumbá (MS), o município que mais desmatou, não por acaso é ele que mais tem incêndio”, completou.


“Não faltarão recursos”

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, também participou da reunião. Ela garantiu que não faltarão recursos para combater os incêndios.


“Não faltarão recursos do governo federal, claro que com responsabilidade, analisando caso a caso”, afirmou.


Segundo a ministra, os ministérios envolvidos nas ações vão apresentar os custos necessários para que o governo libere um crédito extraordinário. Um primeiro montante pode ser autorizado já na quarta-feira (26/6), quando terá uma reunião da Junta de Execução Orçamentária.


Ainda nesta semana, na sexta (28/6), uma comitiva de ministros viajará até Corumbá, onde terá uma reunião com o governador do estado, Eduardo Riedel.


*Metrópoles

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