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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Golpe do Pix: sistema de reembolso passará por mudanças

Atualmente, apenas 9% dos pedidos de ressarcimento de valores roubados em golpes via Pix são reembolsados

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Imagem: Marciobnws/Shutterstock
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O Pix caiu nas graças da população brasileira, mas também é suscetível a atuação de golpistas. Por isso, o Banco Central e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) irão modificar o jeito como funciona o sistema criado para ressarcir os correntistas vítimas de fraudes. As informações são do UOL.

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Apenas em 2023, foram 2,5 milhões registros de fraudes envolvendo o Pix (Imagem: Cris Faga/Shutterstock)

Problemas na recuperação do dinheiro roubado

  • O Mecanismo Especial de Devolução (MED) funciona desde 2021, mas só reembolsou 9% dos pedidos de ressarcimento feitos no ano passado.
  • O número é considerado baixo e contrasta com outros dados.
  • No Brasil, quase cinco golpes via Pix acontecem por minuto. 
  • Apenas em 2023, foram 2,5 milhões casos do tipo.
  • No mesmo ano, o MED foi acionado 2,5 milhões de vezes, mas apenas 225 mil solicitações foram atendidas.
  • Segundo um estudo da Silverguard, fintech de segurança financeira digital, de cada 100 pedidos, 89 não vão adiante por falta de saldo na conta do golpista para ressarcir a vítima.
  • Isso acontece porque os criminosos transferem o valor roubado para outras contas.
  • Mesmo quando há o recebimento da devolução, dificilmente todo o dinheiro é recuperado (apenas em 35% dos casos).
  • Isso significa que duas em cada três devoluções são parciais e a maioria de centavos.

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Novo sistema de ressarcimento deve entrar em operação até o final do ano que vem (Imagem: Marciobnws/Shutterstock)

O que vai mudar?

Em meio a este cenário, a Febraban disse que começou a debater nesta semana com Banco Central melhorias no mecanismo. Batizado de MED 2.0, o novo sistema deve entrar em operação até o final de 2025.


A principal mudança é que outras contas ligadas aos criminosos poderão ser usadas para o bloqueio e posterior devolução de valores. Atualmente, é possível realizar apenas o congelamento de recursos na conta recebedora do golpe.


A ideia é também tornar o Mecanismo Especial de Devolução mais eficiente e conhecido. Segundo pesquisa da Silverguard, 90% dos brasileiros não sabem que o sistema criado para ressarcir os correntistas vítimas de fraudes existe.


Para fazer uso do serviço é necessário entrar em contato com o seu banco para registrar o problema. A instituição de destino dos valores então é acionada para fazer o bloqueio dos recursos. Também é preciso registrar um boletim de ocorrência para comprovar a fraude.


*Olhar Digital

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