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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Cientistas querem criar IA capaz de traduzir falas de animais

Para empresa, tecnologia é ferramenta poderosa para desbloquear comunicação com outras espécies

JPCN.Blog
Pets (Imagem ilustrativa) Foto: Freepik

Você já desejou ser capaz de conversar com seus pets? Se a IA (inteligência artificial) que está sendo desenvolvida pela organização Earth Species Project se mostrar bem-sucedida, bater um papo com seu cachorro – e outros animais – pode se tornar possível.


A empresa argumenta que os grandes modelos de linguagem atuais já conseguem compreender a língua humana, e por isso, decodificar a linguagem dos animais pode estar ao nosso alcance.


– O aprendizado de máquina pode construir poderosas representações semânticas de linguagem para desbloquear a comunicação com outras espécies – diz a Earth Species Project.


Atualmente, a empresa está desenvolvendo bancos de dados unificados, acústicos e multimodais, ou seja, criando algoritmos que representam palavras e medem a distância entre os termos.


Os pesquisadores também estão se dedicando a mapear os repertórios vocais de corvos junto da Universidade de St. Andrews, na Escócia, e treinando modelos de linguagem para criar “sinais” que facilitem a comunicação entre diferentes espécies.


Segundo os cientistas, o objetivo é que o recurso seja acessível a pesquisadores de todas as áreas das ciências biológicas. A expectativa é que traduzir a comunicação dos animais gere um aumento da conscientização ambiental e da proteção das espécies.


*Pleno.news 

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