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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Toyota, Subaru e Mazda se unem para manter motores a combustão vivos

Para não dependerem apenas de motores elétricos, as empresas se uniram para o desenvolvimento de uma "nova geração" de motores híbridos

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(Divulgação/Toyota)

As japonesas Toyota, Subaru e Mazda se reuniram para anunciar as suas novas colaborações visando a preservação de motores a combustão, desenvolvendo uma nova geração de motores limpos e eficientes.


Em vez de partilharem o desenvolvimento de apenas um motor, as empresas decidiram desenvolver cada uma o seu próprio projeto e compartilhar suas tecnologias ao longo do tempo.

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Vale lembrar que a Toyota é parcialmente proprietária das outras duas montadoras, portanto o compartilhamento de tecnologias é natural. As montadoras seguirão como concorrentes na hora das vendas dos produtos.


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Nesse contexto, com o desenvolvimento único de cada montadora, os projetos são diferentes mas buscam o mesmo objetivo: a descarbonização. A Subaru desenvolverá um motor Boxer, a Toyota, motores de quatro cilindros em linha e, a Mazda, optou pelos rotativos.

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(Divulgação/Toyota)


As empresas irão otimizar a integração de unidades de propulsão elétrica nos seus respectivos motores, resultando em uma nova geração de carros híbridos. A neutralidade carbônica será alcançada pelas marcas pelo abandono dos combustíveis fósseis, gerando uma solução com o e-combustível, biocombustíveis e o hidrogênio líquido, já em desenvolvimento pela Toyota.


Os novos motores a combustão são descritos pelas empresas como “altamente eficientes e potentes”, prometendo, além de bom consumo e funcionamento “limpo”, um melhor desempenho. Outro detalhe importante é seu tamanho, sendo menor e permitindo que os futuros modelos tenham capôs mais baixos, com melhor aerodinâmica e bem mais leves.

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(Divulgação/Toyota)

Pelas fotos oficiais divulgadas, as empresas aproveitaram para mostrar um protótipo camuflado do Crosstrek, apresentado com sistema híbrido de próxima geração da Subaru. A Toyota também mostrou a nova geração do Prius, com um motor 1.5 de quatro cilindros atualmente em desenvolvimento. Já a Mazda mostrou seu novo sistema rotativo, que pode ter um ou dois rotores que funcionam como geradores de energia.


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(Divulgação/Toyota)


O Presidente e CEO da Toyota, Koji Sato, afirmou que: “Para oferecer aos nossos clientes diversas opções para alcançar a neutralidade carbônica, é necessário assumir o desafio de evoluir motores que estejam em sintonia com o ambiente energético do futuro. As três empresas, que partilham as mesmas aspirações, irão aperfeiçoar as tecnologias dos motores através de uma concorrência amigável.”


A desconfiança e incerteza quanto aos motores elétricos no futuro é o que mais motivou esse novo projeto. As empresas estão se preparando para um futuro do qual os motores elétricos não sejam a única solução.


*Quatro Rodas

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