O que esperar da ginástica artística do Brasil em Paris 2024
Sob comando de Rebeca Andrade, mulheres são esperança de medalhas para o país nos Jogos Olímpicos
Depois do grande desempenho de Rebeca Andrade nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a ginástica artística brasileira chega a Paris com a expectativa alta. Até hoje, a melhor campanha do Brasil em relação ao número de medalhas foi no Rio 2016, com três pódios conquistados por homens.
Agora, é significativa a chance de esse número ser superado. A diferença é que o protagonismo, desta vez, está com as mulheres.
Na disputa feminina por equipes, o Brasil foi medalhista de prata no Mundial de 2023 e chega como candidato a Paris como candidato ao pódio. A medalha por equipes será inédita, caso conquistada.
Nas provas femininas individuais, Rebeca Andrade é candidata ao pódio nas cinco disputas: individual geral, salto, solo, trave e barras assimétricas. Flávia Andrade também tem chances na trave e solo. Jade Barbosa, embora improvável, tenta surpreender.
No masculino, o Brasil ainda tem indefinição de quais serão os dois representantes. De qualquer forma, nenhum deles será favorito a medalha nos Jogos Olímpicos de Paris. Diogo Soares está garantido. Caio Souza e Nory, bronze no Rio, disputam a outra vaga. A escolha será da Confederação Brasileira de Ginástica.
Estrelas em ParisA ginástica artística será disputada entre os dias 27 de julho e 5 de agosto, na Arena Bercy. Rebeca Andrade, embora seja uma estrela mundial e candidata ao pódio em todas as provas, terá a difícil missão de superar Simone Biles em algum aparelho para conseguir mais um ouro.
Medalhas da Ginástica Artística do Brasil
Londres 2012
- Ouro de Arthur Zanetti nas argolas
Rio 2016
- Bronze de Arthur Nory no solo
- Prata de Diego Hypólito no solo
- Prata de Arthur Zanetti nas argolas
Tóquio 2020
- Ouro de Rebeca Andrade no salto
- Prata de Rebeca Andrade no individual geral
*CNN Brasil
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