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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Justiça determina que faculdade readmita jovem que matou amiga

Crime aconteceu em 2020

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Isabele Guimarães morreu após levar um tiro na cabeça Foto: Reprodução

A jovem que atirou no rosto da melhor amiga, Isabele Guimarães Ramos, em 2020, foi expulsa do curso de Medicina da universidade São Leopoldo Mandic, em Campinas (SP). No entanto, a Justiça Federal autorizou o retorno da jovem e determinou o prazo de dois dias para que ela seja aceita de volta. As informações são do G1.


A identidade da ex-aluna não foi revelada. Ela havia sido expulsa no último dia 16.


A decisão que decretou o retorno da jovem é do juiz Haroldo Nader, da 6ª Vara Federal de Campinas (SP).


– Defiro a liminar para determinar à autoridade impetrada que reintegre a impetrante no curso de Medicina em que está matriculada, sem qualquer prejuízo acadêmico pelos dias em que não o pôde frequentar em razão do ato impetrado – apontou o magistrado.


De acordo com o portal UOL, um grupo de mães ficou assustado ao descobrir que a jovem era a menina que matou Isabele, no caso que chocou o país. Na época da expulsão, a faculdade alegou que a presença da garota “gerou um clima interno de grande instabilidade do ambiente acadêmico”.


O advogado Artur Barros Osti, que representa a jovem, disse que o cumprimento da medida socioeducativa foi “grave o suficiente” e que a expulsão foi uma forma de discriminar a estudante. Ela chegou a cumprir medida socioeducativa de internação no Lar Menina Moça, no Complexo do Pomeri, em Cuiabá, por pouco mais de um ano. Em 2022, a jovem conseguiu uma decisão favorável da Justiça de Mato Grosso e foi solta.


A mensalidade do curso de Medicina na São Leopoldo Mandic custa cerca de R$ 13 mil.


*Pleno.news 

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