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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Crianças sofrem com desnutrição grave no território Yanomami

Situação devastadora foi registrada apesar de quase um ano do decreto de emergência do governo Lula

JPCN.Blog
Em 2023, governo Lula decretou medidas para atender emergência Yanomami Foto: EFE/ Raphael Alves

Quase um ano após o governo Lula decretar emergência de saúde pública no território Yanomami, imagens mostram crianças desnutridas em busca de atendimento na região. As informações são do G1, que teve acesso a vídeos exclusivos.


O portal destacou que os registros são fortes e indicam que o cenário ainda é de fome, doenças e sofrimento. Em um vídeo, é possível ver um bebê de 1 ano e 9 meses com 5,3 quilos. Há ainda uma criança de 4 anos com 6,7 quilos, entre outros casos.


- No vídeo, um menino franzino de 11 anos chora ao chegar em busca de atendimento por causa de desnutrição. Ele tem apenas 15,4 quilos, pouco mais do que deveria pesar uma criança de 2 anos – reportou o veículo.


Segundo uma avaliação do Ministério Público Federal e de lideranças indígenas, a União conseguiu uma resposta de emergência, mas não avançou o suficiente. Na região, ainda há fome, malária e mortes.


O Ministério dos Povos Indígenas se manifestou, por meio de nota, alegando que a situação se deve à “desassistência e desmonte das políticas de saúde indígena” em anos anteriores.


Já a nota do Ministério da Defesa citou o apoio logístico das Forças Armadas na distribuição de toneladas de alimentos e materiais de apoio.


*Pleno.News 

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