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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Alerta! Calor dos próximos dias será “muito acima da média”

Nova onda de calor está prevista para ter início na próxima quinta-feira

JPCN.Blog
Brasil irá enfrentar nova onda de calor (Imagem ilustrativa) Foto: Pixabay

Dezesseis estados brasileiros estão sob alerta laranja de perigo para onda de calor, prevista para se iniciar na próxima quinta-feira (14), se estendendo até domingo (17). De acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o calor estará “muito acima da média”.


A temperatura deverá ultrapassar os 40°C em Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, sul do Mato Grosso, norte de São Paulo, grande parte de Minas Gerais, sul do Tocantins e oeste da Bahia. Esses estados se enquadram no alerta vermelho.


Quando a temperatura alcança cinco graus acima da média por um período de mais de cinco dias, ocorre a famosa onda de calor. Será a quinta onda consecutiva no Brasil em 2023. O fenômeno climático já foi registrado em agosto, setembro, outubro e novembro.


– A formação da onda de calor é um processo. Ela se forma aos poucos e se nenhum outro evento faz baixar a temperatura, como uma frente fria, o calor intenso ganha força e chegamos a esses níveis – disse Fábio Luengo, meteorologista da Climatempo, ao G1.


Ainda de acordo com o instituto de meteorologia, o período de calor intenso desta vez poderá ser mais curto quee os anteriores, como o de setembro, por exemplo.


*Pleno.news 

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