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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Anielle Franco afirma que o termo ‘buraco negro’ é racista durante programa da EBC

Ministra da Igualdade Racial também revelou que o governo prepara um pacote de medidas voltadas para a população negra, incluindo a publicação de editais e a estruturação de programas

JPCN.Blog
Rafa Neddermeyer/ Agência Brasil | Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou nesta quarta-feira, 1º, que o termo “buraco negro”, usado na ciência para descrever uma região do espaço-tempo em que o campo gravitacional é tão intenso que nada, nem mesmo a luz, pode escapar, pode ser racista em determinado contexto. 

“Denegrir é uma palavra que o movimento negro e que as pessoas que têm letramento racial não usam de forma nenhuma. Ou, por exemplo: ‘Saímos desse buraco negro’. A gente escuta muito isso”, declarou a ministra em entrevista à EBC (Empresa Brasil de Comunicação). 


Anielle foi a primeira convidada do programa “Bom Dia, Ministro” no especial do mês da Consciência Negra e falou sobre como o “letramento racial” tem sido feito no Brasil

“Hoje existem muitas palavras que a gente tem tentado muito, sempre que a gente pode, comunicar de maneira bem tranquila e dizer: ‘Olha, essa palavra é racista'”.


“O letrar vai desde uma comunicação antirracista, como nós temos feito com a Secom para novembro, um letrar que passa pela Lei 10.639 [que inclui ensino da história e cultura afro-brasileira no currículo escolar], um letrar que passa por fortalecermos as leis de cotas”, explicou. 

Segundo Anielle, o governo federal pretende entregar no próximo dia 20 – Dia da Consciência Negra – um segundo pacote de medidas voltadas para a população negra, incluindo a publicação de editais e a estruturação de programas. A ministra também defendeu o endurecimento das punições para o crime de racismo

“Só pedir desculpa, ou fazer uma carta de próprio punho dizendo ‘me desculpe por ter lhe xingado’, ainda não é suficiente. As pessoas precisam de fato começar a sentir no bolso, precisam começar a entender que pessoas negras existem, que são seres humanos”.


*Jovem Pan 

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