Acomodar o Evangelho de Jesus Cristo ao mundo atual, fazendo parecer que muito dos seus ensinamentos não conflitam com os pecados da humanidade, essa tem sido a intenção de grupos, religiosos e até artistas que propagam esse tipo de narrativa, como a cantora Luiza Sonza, rebatida pelo pastor Rodrigo Mocellin.
Reprodução: YouTube
O líder religioso gravou um vídeo para rebater o trecho de uma fala de Sonza, onde ele se refere ao “crente legal” como pessoas que, aparentemente, não teriam a preocupação de exercer juízo crítico sobre determinados conteúdos.
“Se o artista não incomoda os cristãos, não é artista pop, disse Luiza Sonza”, inicia o pastor, fazendo ressalva em seguida sobre o que ela diz sobre o “crente legal”. Questiona Mocellin: “Quem é esse crente legal?”.
A partir daí, o líder religioso exemplifica à luz da Bíblia, que a ideia de ser “legal” aos olhos do mundo pode não ser compatível com a vontade de Deus, passando por Jesus Cristo, que mesmo demonstrando total empatia, amor e misericórdia para com os pecadores, acabou sendo crucificado com o aval da multidão.
Lavagem cerebral
Mocellin criticou ainda o uso da sexualidade como elemento apelativo no mundo da arte atual. O pastor deu a entender que, para alguns famosos, ser “legal” é não ter filtros quanto à pobreza dos conteúdos que são produzidos atualmente.
“O sexo é uma coisa poderosa, sempre foi uma arma política”, disse ele, lembrando o exemplo de Sansão, que “por meio do sexo, caiu”. Para Mocellin, Sonza usa “a bunda” para compensar a falta de talento natural.
“Usando o sexo como estratégia de marketing”, diz ele. “Está usando o sexo como estratégia para chamar atenção”, segundo o pastor, sendo capaz apenas de alcançar os crentes “legais” que, em outros termos, seriam as pessoas sujeitas a corromper o Evangelho em prol da popularidade. Assista:
*Gospel mais
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