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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Animação em 3D que detalha a implosão do Titan viraliza

Incidente envolvendo submersível matou cinco passageiros a bordo

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Submersível Titan em 3D Foto: Reprodução/YouTube AiTelly

Um vídeo de uma animação 3D que mostra detalhes da implosão do submarino Titan alcançou mais de 10 milhões de visualizações desde que foi publicada no YouTube, há 13 dias. O vídeo, que tem cerca de seis minutos, foi publicado pelo AiTelly, um canal do YouTube que produz animações de engenharia 4K e 3D originais.


O submersível, da empresa OceanGate Expeditions, desapareceu no dia 18 de junho, com cinco pessoas a bordo, cerca de duas horas depois de mergulhar em uma expedição para ver de perto os destroços do Titanic. A morte dos tripulantes foi confirmada no dia 22, em decorrência de uma implosão. Os restos do Titan foram localizados a cerca de 3.810 metros de profundidade e a cerca de 488 metros do Titanic. Uma investigação está em andamento para entender as circunstâncias do caso.


Um porta-voz da AiTelly explicou ao The New York Post que a animação foi criada usando um software de código aberto chamado Blender. A produção da animação foi possível por meio de informações sobre o Titan publicadas no site da OceanGate e no Google e, em seguida, conectando-o ao software de modelagem 3D do Blender. O processo levou 12 horas.


O vídeo começa explicando o que é uma implosão e diferenciando o fenômeno de uma explosão. A narração descreve que a implosão é “um processo de destruição por colapso para dentro do próprio objeto. Onde a explosão se expande, a implosão se contrai”.


Eles atribuem o incidente a alta pressão hidrostática em volta do submersível. Na profundidade onde está o Titanic, “há cerca de 5.600 libras por polegada quadrada de pressão”, diz o vídeo.


– Isso é quase 400 vezes a pressão que experimentamos na superfície.


A narração ainda aponta que um dos motivos da falha que levou à implosão do Titan é o fato de que o veículo foi construído com fibra de carbono.


– A tecnologia existente é baseada em aço, titânio e alumínio. Isso é o que impediu que outros submarinos fossem esmagados. Mas o Titan teve um design experimental – diz o vídeo.


A animação ainda destaca que o Titan se trata de um submersível, e não um submarino, por depender de uma nave mãe. Ao recriar o interior da embarcação, o vídeo mostra cinco pessoas sentadas durante oito horas, frisando que, se for necessário ir ao banheiro durante a expedição, há uma privada na parte frontal do submersível, separada do restante da tripulação apenas por uma cortina.


– Este é provavelmente um dos submarinos mais básicos de mergulho profundo que você já viu – explica o vídeo.


*Pleno.news

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