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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Especialistas: Corpos no Titan se desintegraram em micropedaços

Restos mortais dificilmente serão encontrados

Inteligência Artificial | Imagem ilustrativa 

Os restos mortais das vítimas do submarino Titan, que implodiu durante expedição até os destroços do Titanic, dificilmente serão recuperados. Especialistas explicam que, no acidente, os corpos se desintegraram em muitos micropedaços, que devem ser rapidamente ingeridos pelos predadores que vivem nas profundezas.


A quase 4 mil metros abaixo da superfície, os efeitos da pressão da água são devastadores, como explicou o pesquisador do Laboratório de Metalurgia Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) ao portal G1. De acordo com ele, toneladas comprimiram as vítimas em todas as direções de maneira tão rápida, que elas sequer sentiram a morte.


– A uma profundidade dessa, a implosão age como uma “pancada”, um trauma sobre os corpos. Eles viraram destroços instantaneamente – acrescentou o coordenador de anestesia do Hospital Sírio Libanês, Arthur Segurado.


Além disso, a fauna marinha que vive nas profundezas do Oceano Atlântico é muito ávida por alimento, pois em regiões tão extremas há pouca comida.


– É uma questão da biologia das águas profundas. Longe da superfície, sem a luz necessária para a fotossíntese, os organismos enfrentam privação de alimento. O que cai ali é consumido muito rapidamente – declarou Paulo Yukio, professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP).


Entre os animais que habitam a região, estão o tubarão-da-groelândia e o tubarão-alfabar, o peixe-bruxa e o verme-zumbi, anelídeo que se alimenta de ossos.


*Pleno.news 

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