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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Revoltante! Em sala, aluno ataca e ameaça professor; veja o vídeo

Para a dirigente regional de ensino de Assis, o caso é um "reflexo do comportamento da sociedade"

Revoltante! Em sala, aluno ataca e ameaça professor; veja o vídeo
Aluno de 15 anos ataca professor e alguns colegas de classe debocham da situação Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um aluno, de 15 anos, causou revolta após atacar um professor. Imagens, que circulam pelas redes sociais, mostram o garoto discutindo e apontando o dedo para o docente. Não bastasse isso, o adolescente tenta derrubar o docente da cadeira e joga a mesa dele no chão. O caso aconteceu na Escola Estadual Professor Carlos Alberto de Oliveira, em Assis, interior de São Paulo.


Durante toda a ação, colegas de classe, aglomerados na porta da sala de aula, debocharam da situação. Apesar do conflito, o professor conseguiu manter a calma.


De acordo com informações da TV Paraguaçu, a dirigente regional de ensino de Assis, Marlene Barch Dib, afirmou que a direção “tem adotado medidas educativas junto ao aluno envolvido, sua família, colegas de classe, professor e gestão escolar da unidade em questão”. Para Marlene, “o que acontece nas escolas é o reflexo do comportamento da sociedade”, ela ressalta que “isso faz com que as nossas crianças e os nossos jovens também queiram acompanhar essa forma de viver e de pensar”.


Nas redes sociais, o caso gerou indignação e diversos professores prestaram solidariedade ao docente. Uma internauta acredita que “chegará um momento em que não haverá professores para escolas públicas” para ela “não tem salário que pague essa insegurança toda”, ela crê ainda que “o desrespeito está infinitamente mais fácil na escola pública”.


– Minha solidariedade. Já fui professor e coloquei vários pivetes para fora da sala de aula, mas nunca chegou a esse ponto. Pivete de merda – escreveu um outro usuário.


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*Pleno.news 

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