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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Mãe de bebê que estava em creche: “Pedi pelo amor de Deus”

Quatro crianças com idades entre 0 a 2 anos ficaram feridas e outras quatro foram mortas no local

Pais se abraçam em frente a creche invadida Foto: EFE/ Sávio James

Na manhã desta quarta-feira (5), um homem de 25 anos invadiu uma creche com uma machadinha, ferramenta similar ao machado, e matou quatro crianças deixando outras quatro feridas. A mãe de uma das alunas falou ao portal NSC Total que, após saber do ocorrido, pediu “pelo amor de Deus me leva para lá”. O caso aconteceu na creche Cantinho do Bom Pastor, no bairro Velha, em Blumenau, Santa Catarina.


A mulher identificada como Stephanie dos Santos Sestrem recebeu várias ligações de uma amiga. No entanto, só soube do que estava acontecendo quando uma colega de trabalho entrou em sua sala e, angustiada, contou que alguém tinha invadido a creche onde a filha dela estuda.


– Na hora eu, desesperada, me joguei no chão, comecei a chorar e pedi “pelo amor de Deus me leva para lá”. Nessa hora, eu abri o meu celular e vi que tinha uma mensagem da diretora da escolinha, falando do ataque e pedindo para que eu fosse buscar minha filha – relembrou.


Ao chegar no local, a mãe da aluna de 1 ano e 7 meses – que terá seu nome preservado – disse que precisou saltar do carro, isso por que muitas pessoas estavam próximo à escola dificultando a passagem com o veículo.


Stephanie relatou que viu pais e professoras com suas blusas manchadas de sangue, além de “muitas ambulâncias”, o que aumentou a sua angústia.


A filha de Stephanie dos Santos, que estuda no berçário, não ficou ferida.


De acordo com com a escola, as quatro crianças feridas no ataque têm entre 0 a 2 anos de idade e foram encaminhadas ao Hospital Santo Antônio, em Blumenau.


A Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) é responsável pelas investigações do massacre.

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