Lula optou por ficar em silêncio em evento do Dia do Exército

Presidente não discursou aos militares, como costumava fazer Jair Bolsonaro

Lula e o ministro da Defesa José Múcio (à dir.) Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou por não discursar durante a solenidade do Dia do Exército, nesta quarta-feira (19), no Quartel-General do Exército, no Distrito Federal. A prática era adotada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


De acordo com a colunista Thaís Oyama, do UOL, houve um combinado para que o petista não falasse, devido ao fato de ainda haver “atritos e pontos de tensão” entre o governo, sobretudo uma base do PT, e as Forças Armadas.


Um dos tais pontos de tensão seria a intenção do Partido dos Trabalhadores de acabar com a Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Deputados do partido articulam uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para modificar o artigo 142 da Constituição Federal.


Na Ordem do Dia da solenidade desta quarta, o comandante da Força, general Tomás Paiva, voltou a defender que as Forças Armadas devem atuar de forma apolítica.


– O Exército imortal de Caxias, instituição de Estado, apolítica, apartidária, imparcial e coesa, integrada à sociedade e em permanente estado de prontidão, completa 375 anos de história – diz o texto da Ordem do Dia.


– Sua existência está alicerçada em valores e tradições, bem como comprometida com a defesa da Pátria, da independência, da República e da democracia – completou.


Além de Lula, compareceram ao Quartel-General do Exército o ministro da Defesa, José Múcio, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, o procurador-geral da República, Augusto Aras e deputados.


*Pleno.news 

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