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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Dino reclama de CPI sobre atos de 8 de janeiro: ‘Pode atrapalhar’

Ministro defendeu "outras prioridades" para o governo

Ministro da Justiça, Flávio Dino Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

A instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre os atos de 8 de janeiro em Brasília “atrapalharia as investigações sobre o próprio caso, além de tirar o foco da tramitação de outras pautas mais importantes no Congresso”, afirmou nesta sexta-feira (7), o ministro da Justiça, Flávio Dino.


Ele defendeu que a prioridade para o governo no Congresso é o avanço da reforma tributária e do arcabouço fiscal, classificados como “vitais para retomada dos investimentos, geração de emprego e crescimento”.


– O governo não tem nada a temer. O que nós temos é responsabilidade para entender que uma CPI neste instante pode atrapalhar as investigações, proteger terroristas e atrapalhar a pauta que interessa o país – declarou o ministro, em entrevista à GloboNews.


Ainda pra justificar que não seja dada a abertua da CPI, Dino acrescentou que já existem 1,2 mil ações criminais contra os autores dos atos radicais.


– No que uma CPI nesta altura vai contribuir se as pessoas já estão sendo até mesmo processadas? – questionou.


O ministro disse ainda que acredita na responsabilização de pessoas que ainda não foram alcançadas pelas investigações. Até aqui, já foram identificados executores, organizadores e financiadores.


– Personagens ocultos ainda aparecerão – afirmou.


– São os articuladores políticos disso tudo – completou Dino.


*AE/*Pleno.news 

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