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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Saiba como está Osvaldo quase 40 anos depois de ser rejeitado em programa de namoro na TV

Um vídeo do programa "Namoro na TV" de 1986 viralizou nas redes com jovens que parecem muito mais velhos do que são e com a "vingança de Osvaldo"

Arquivo pessoal 

Em 1986, Osvaldo participou do programa “Namoro na TV”, apresentado por Silvio Santos. Aos 24 anos e com um bigode cheio, ele levou um “não” de todas as garotas do programa naquele dia.


Quando retornou no ano seguinte, já sem bigode, foi Osvaldo que disse “não” para as garotas. Uma montagem que junta os dois vídeos ficou famosa nas redes sociais como a “vingança de Osvaldo”. Em conversa com a CNN, aos 61 anos, ele explica que “não tem nada a ver” com vingança, e que receber ou dizer um “não” fazia parte da dinâmica do programa.


“Na verdade, eu comecei indo como uma brincadeira. Meus irmãos foram, alguns amigos também foram, então era uma diversão mesmo na época. Eu estava sozinho mesmo, então quem sabe, né?”


Osvaldo participou seis vezes do programa, mas nenhuma delas virou namoro. Os candidatos podiam dizer “sim” ou “não” para os pretendentes que também faziam parte do programa, e caso fossem correspondidos se sentavam para conversar.

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Osvaldo durante duas de suas participações no programa “Namoro na TV”, com e sem bigode. / Reprodução

“Conheci pessoas que lá realmente encontraram o seu par. Então o programa funcionava, né?”, disse Osvaldo.


Para ele, as participações renderam algumas dezenas de cartas – que podiam ser mandadas pelos espectadores para os participantes do programa – e poucos encontros.


Quase quatro décadas depois, Osvaldo abandonou o bigode de vez e trabalha como advogado na administração pública municipal de São Paulo. Ele vai presencialmente ao escritório apenas duas vezes por semana, mas tem uma vida social agitada com os amigos do condomínio.


Ele não se casou, mas também não está sozinho. “Tenho uma companheira, mas nós não vivemos juntos. Moramos no mesmo condomínio, mas ela mora num prédio e eu moro no outro. E já estamos juntos faz um bom tempo.”


Juntos há quatro anos, eles se conheceram nas áreas comuns do condomínio, que tem “uma vida social muito intensa” segundo Osvaldo. Os dois passaram a conversar cada vez mais conforme o interesse foi crescendo, e ainda bem que não precisaram recorrer a um programa de televisão em 2020.


“Com o formato que esses programas tem hoje eu não iria não. Acho que estão querendo fazer outra coisa, e não proporcionar um encontro de quem está sozinho e quem está sozinha”, disse Osvaldo.


Quando os vídeos do programa viralizaram, além da “vingança” os internautas comentaram sobre a aparência dos participantes, que pareciam muito mais velhos do que a idade que disseram ter.

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Algumas das garotas na casa dos 20 anos de idade, que foram apontadas por internautas por parecem mais velhas. / Reprodução

“Era outro mundo, né? Outra época. Os valores eram muito diferentes”, comenta. “Achei engraçado que uma vez um rapaz comentou [no vídeo] e falou: ‘Com 24 anos, ele já tinha um bom trabalho, tinha carro, era um cara sério. E hoje quem tem 24 anos, só tem 24 anos’. Enfim, era uma geração muito diferente”.


Ao perceber que os vídeos de sua participação haviam viralizado na internet, Osvaldo passou a interagir com os internautas comentando sua participação. Ele, inclusive, foi encontrado por uma das participantes que recebeu seu “não” no vídeo.


“Acabou me encontrando no Instagram e nós nos falamos, foi muito interessante. Rita, ela falou: ‘Levei um não, mas estou aqui de boa’. As redes sociais são fantásticas”, conta Osvaldo.


Mas se as redes sociais permitem esses encontros, elas também mostraram a Osvaldo o lado ruim de viralizar. Ele chegou a postar alguns vídeos de como estava atualmente no seu canal no YouTube, que depois foram retirados. “Algumas pessoas fazem uns comentários tão infelizes que achei por bem tirar esses vídeos.”


Veja a montagem com as duas participações de Osvaldo no programa:

*CNN Brasil 

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