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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Motivação de ataque em escola foi briga por racismo, diz aluno

Aluno de 13 anos esfaqueou professores e colegas

Sílvia Palmieri, mãe de uma das professoras, deixa a Escola Estadual Thomázia Montoro Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Um estudante da Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia, Zona Oeste de São Paulo, relatou o que pode ter sido a motivação para o ataque perpetrado por um adolescente de 13 anos, que resultou na morte de uma professora, nesta segunda-feira (27).


De acordo com o jovem, houve uma briga na escola, na semana passada, por causa de racismo. O autor do ataque teria xingado o colega de “macaco”. A professora de Ciências Elisabeth Tenreiro teria apartado a briga.


– Hoje, esse menino que chamou o outro de macaco veio com uma faca e esfaqueou várias vezes (…) – disse se referindo à professora, que foi morta pelo agressor nesta segunda.


Uma mãe contou à TV Record que as brigas na escola são constantes.


– Na sala do meu filho, teve briga entre os alunos por racismo. Um chamou o outro de macaco, pularam um em cima do outro e meteram socos. Meu menino tentou ajudar a separar os dois. Estou até com medo de que o motivo da briga de hoje seja esse – relatou.


A Polícia Civil de São Paulo ouviu 32 testemunhas, entre educadores e alunos, que estavam presentes durante o ataque na escola. O autor do ataque foi o último a ser ouvido e ainda prestava depoimento às 16h.


*Pleno.news 

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