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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Mercedes-Benz é a quinta montadora a dar férias coletivas no Brasil

A falta de matéria-prima e a alta taxa de juros são os principais fatores da crise no setor

A Mercedes-Benz anunciou nesta 3ª feira (21.mar) que também vai dar férias coletivas para funcionários de fábricas do ABC Paulista e no interior do estado de São Paulo. A montadora alemã é a quinta a adotar essa medida nesta semana.


A falta de matéria-prima e a alta taxa de juros, que dificulta a capacidade de financiamento do consumidor, são os principais fatores da crise no setor automotivo brasileiro.


Não será uma interrupção total da produção, mas, segundo as montadoras, um momento para adequar a produção à queda nas vendas no país. Por isso, desde 2ª feira, fábricas como Volkswagen, Hyundai, General Motors, e Stelantis, dona de marcas como a Fiat, Peugeot e Citroen, anunciaram férias coletivas dos funcionários.


Especialistas alegam que a pandemia provocou uma grande mudança no setor automotivo. Primeiro, pela falta de peças para a montagem dos veículos. Agora, o cenário econômico, de juros altos e inflação, também contribui diretamente para a decisão das montadoras de não produzir mais em grandes volumes. A prioridade é se desfazer do estoque.


"Nesse momento não existem alternativas factíveis para que o mercado se rearrume de outra forma, até porque, na prática, você produzir para estoque é algo que, de uma maneira geral, desfavorece a cadeia produtiva como um todo", afirma Antônio Martins, coordenador de cursos do setor automotivo da FGV.. 


Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o Brasil deve deixar de produzir 110 mil veículos neste ano devido à falta de matéria-prima. O crescimento para 2024 será de no máximo 4%, bem diferente dos anos anteriores à pandemia.


"Hoje a expectativa é essa, de um crescimento pequeno, por conta dessas dificuldades que nós estamos relatando e que, efetivamente, em nível de renda, não é algo que seja revertido no curto prazo", diz Antônio Martins.

*SBT.news 

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