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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Ludmilla perde processo de injúria racial contra Marcão do Povo

A cantora processou o apresentador em 2017 por citar o termo 'pobre macaca' para se referir a ela

JPCN.Blog | Ludmilla perde processo de injúria racial contra Marcão do Povo
Marcão do Povo chamou Ludmilla de 'pobre macaca' e foi inocentado no processo de injúria racial | (foto: Reprodução/Twitter/Instagram)

A Justiça decidiu inocentar o apresentador Marcão do Povo pela acusação de injúria racial feita pela cantora Ludmilla. Em 2017, quando ele comentava uma notícia que envolvia a artista, citou o termo "pobre macaca" para se referir a ela.


Procurada pela Folha de S.Paulo, Ludmilla desabafou. "Mais um dia difícil na vida de quem luta contra o preconceito. Surpreendentemente, mesmo após a utilização dos termos 'pobre e macaca' contra mim, o juízo da 3ª Vara Criminal de Brasília entendeu que não houve, por parte do apresentador Marcão do Povo, a intenção de ofender", começou.


"Pois eu digo: ofendeu, sim, e meus advogados estão preparando o recurso cabível. Um racista me atacando em rede nacional. Não podemos descansar até que seja feita justiça. Entendam de uma vez por todas: mesmo quando eu estou na cadeira de vítima dão um jeito de me sentar na de vilã", completou.


De acordo com trecho do processo enviado à Folha de S.Paulo pelo advogado de Marcão, o juiz entendeu que os relatos da vítima e das testemunhas não demonstraram força para a punição de Marcão, e que ele não teria agido com dolo, ou seja, com intenção de ofender.


Por isso, o juiz Omar Dantas julgou improcedente a pretensão punitiva ao apresentador e decidiu pela absolvição dele na ação.


Relembre o caso 

Em janeiro de 2017, Marcão foi demitido da Record após se referir à cantora Ludmilla como "pobre macaca". O comentário do jornalista surgiu no quadro "A Hora da Venenosa", em que Sabrinna Albert falava sobre famosos. A notícia da vez era que a funkeira teria se recusado a tirar fotos com fãs alegando estar resfriada.


Marcão, então, disse: "É uma coisa que não dá para entender. Era pobre e macaca, pobre, mas pobre mesmo". Aparentemente desconfortável com o que havia falado, emendou: "Eu falo para os meus amigos, eu era pobre macaco também. Hoje sou rico de saúde".


A emissora chegou a emitir uma nota de repúdio na qual dizia que "este tipo de conduta não está na linha editorial de nosso jornalismo. Por este motivo, a Record TV Brasília optou por rescindir o contrato do apresentador Marcão". Ele era apresentador do Balanço Geral DF.


Menos de um mês depois, o SBT o contratava. Segundo apuração da Folha de S.Paulo, a emissora de Silvio Santos considerou o caso entre Marcão e Ludmilla um problema pessoal do apresentador, ocorrido antes de sua chegada ao canal, e não quis se colocar na posição de julgar o novo funcionário.


*EM 

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