Jonathan De Jesús, um jovem venezuelano, denunciou que a Universidade Experimental Politécnica Nacional das Forças Armadas (UNEFA) o suspendeu injustamente do exercício da carreira de enfermeiro.
Segundo a versão do jovem, a UNEFA cancelou seu curso de enfermagem após ele postar um vídeo na plataforma TikTok. O jovem afirma que a medida tomada pela universidade foi excessiva e constituiu abuso de poder.
É importante destacar que as instituições de ensino devem estabelecer regras e regulamentos para garantir o bom funcionamento de seu sistema, e que essas regras devem ser respeitadas. No entanto, também é verdade que, em alguns casos, fazer cumprir essas regulamentações pode se tornar um abuso de poder e prejudicar gravemente as pessoas. No caso de Jonathan De Jesús, questionou-se se a medida tomada pela universidade era proporcional ao suposto delito cometido.
O vídeo em questão mostra Jonathan De Jesús junto com outros colegas, vestidos com suas batas de formatura, dizendo que se formaram como enfermeiros sem ter aprendido vários aspectos da enfermagem e um deles afirma ainda não ter entendido nada sobre a carreira. Segundo a versão do jovem, a UNEFA cancelou seu curso de enfermagem por causa do vídeo.
“Como esquecer o dia em que a Unefa cancelou o meu título de enfermagem e por isso não pude exercer a minha carreira. A injustiça que a Unefa me fez não tem nome. Na Venezuela não há justiça”, escreveu o jovem.
Nas redes sociais, uma discussão foi gerada em torno deste caso. De um lado, há pessoas que apoiam a medida tomada pela UNEFA e consideram que o vídeo foi um desrespeito, falta de ética e uma zombaria da carreira de enfermagem e da instituição. Por outro lado, há quem considere que a medida tomada foi excessiva e que não se justifica anular o título de uma pessoa por um vídeo no TikTok.
Fonte: La República