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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

ALERTA! Cientistas anunciam surto de 'Super-gonorreia' resistente a antibióticos

Médicos recomendam a população a redobrar os cuidados nas relações sexuais

Imagem computadorizada da bactéria Neisseria gonorrhoeae, causadora da doença - Imagem: reprodução/UFPB


Uma cepa de "supergonorreia" tem causado surto da doença nos Estados Unidos e tem deixado muitos especialistas em saúde pública preocupados por sua resistência ao arsenal limitado de antibióticos disponíveis no mercado.


Diante da situação, os médicos recomendam as pessoas para redobrar os cuidados durante as relações sexuais, especialmente com a saúde dos parceiros.


De acordo com o jornal britânico Mirror, as pessoas sexualmente ativas foram solicitadas a fazer testes regularmente para doenças sexualmente transmissíveis (DST) após o aumento de casos de "super-gonorréia".


Essa cepa de gonorréia foi marcada por uma resistência preocupante a cinco tipos diferentes de antibióticos. Especialistas afirmam que está sendo difícil tratar a nova super cepa.


Desde então, médicos em Massachusetts, Estados Unidos, documentaram a cepa, que foi identificada pela primeira vez no país, mas já havia apresentado sinais no Reino Unido.


Até agora, duas pessoas foram identificadas com a nova cepa, embora não se conheçam e não tenham se relacionado anteriormente.


O Departamento de Saúde Pública divulgou uma declaração sobre o aumento da supercepa, que parece ter sido tratada com ceftriaxona, um antibiótico atualmente recomendado para quem sofre de supergonorreia.


"Esses casos são um lembrete importante de que as cepas de gonorréia nos EUA estão se tornando menos responsivas a um arsenal limitado de antibióticos", declarou o departamento.


A comissária de saúde pública Margret Cooke afirmou: 

"A descoberta dessa cepa de gonorréia é uma séria preocupação de saúde pública que o Departamento de Saúde, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) e outros departamentos de saúde têm estado atentos para detectar nos EUA”.


"Pedimos a todas as pessoas sexualmente ativas que sejam testadas regularmente para infecções sexualmente transmissíveis e considerem a redução do número de parceiros sexuais e o aumento do uso de preservativos ao fazer sexo. Os médicos são aconselhados a revisar o alerta clínico e ajudar com nossos esforços de vigilância ampliados”.


Os médicos reforçam às pessoas a importância de fazer exames regularmente e usar preservativos para evitar a propagação da doença, que pode causar infertilidade e uma série de outros problemas de saúde.


*SP Diário 

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