A Creator Economy já conta com mais de 50 milhões de pessoas. Nina Silva mostra como ser um criador de conteúdo rentável.
Se antes as empresas de mídia controlavam nossa relação de criadores e fãs, a onda agora é se aproveitar da relação direta nas redes sociais e fazer dinheiro, que tem espaço para todos os gêneros, cores, credos e assuntos. Essa é a chamada Creator Economy.
Se você gosta de produzir vídeos ou fazer posts interessantes nas redes sociais, é hora de transformar o seu conteúdo e tempo em dinheiro. E não, não precisa necessariamente ter muitos seguidores para começar na creator economy. É só pensar em se tornar uma pessoa influenciadora de um assunto, fazendo posts com frequência e formando uma audiência que te dê engajamento.
Foi assim que eu cresci como autoridade: eu usei meu conhecimento e o que eu acredito para falar com mais pessoas. Não adianta ter milhões de seguidores, se eles não interagirem com o seu conteúdo, entendeu?
Nina Silva dá dicas de como entrar na creator economy (Foto: Divulgação)
Influenciadores Negros
E não se engane: grandes empresas estão de olho nesta nova economia e fomentando o mercado, principalmente para influenciadores negros. Por exemplo, o Google tem o Black Creator Program, em que criadores de conteúdo ganham bolsas de mais de R$ 9 mil para desenvolverem seus projetos e sites próprios. No último ano, foram selecionados mais de 100 pessoas.
Influenciadores de finanças
No setor de influenciadores de finanças e investimentos, há mais de 255 perfis ativos, segundo o estudo “Finfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais”, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima ) em parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD). Isso quer dizer uma baixa de 8% em comparação à segunda edição do relatório, realizada entre 6 de fevereiro e 31 de dezembro de 2021. Como consequência, o estudo identificou 31,3 mil posts por mês, redução de 15% em relação à edição anterior.
É curioso que os produtos mais falados pelos influenciadores não são os que mais engajam os seguidores: 95% das publicações abordam produtos de renda variável, especialmente moedas (26,3%), criptomoedas (23,4%) e ações (21,9%).
Enquanto isso, o público se engaja 270% mais, em média, com as publicações que envolvem produtos de renda fixa . Eles são principalmente poupança, Tesouro Direto e imóveis, que respondem por apenas 1,6%, 1,3% e 0,9% das publicações.
Como começar na creator economy
Já existem cerca de 50 milhões de pessoas na creator economy. Mas ainda tem espaço. Se é isso mesmo que você quer, faça e cobre direitinho pelo seu trabalho. Na IF, vamos te dar dicas de como fazer isso acontecer. Continue acessando o site.
*Por Nina Silva
*Inteligência Financeira
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