Policia Civil do DF registrou ocorrência como homicídio e fez a retirada do corpo, mas investigação do ocorrido ficará sobre responsabilidade das Forças Armadas
CV Santos/ Força Área Brasileira/Flickr | Força Área ficará responsável pela investigação do caso
Na manhã deste sábado, 19, um militar da Força Aérea Brasileira (FAB) matou um colega dentro do alojamento da guarda, localizado no prédio anexo ao Ministério da Defesa, por meio de disparo de arma de fogo na cabeça.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) foi até o local registrar a ocorrência, classificada como homicídio, e realizar a perícia. Os agentes também removeram o corpo, que foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com a PCDF, por ser tratar de um crime militar, a condução da investigação ficará por conta da FAB. Além disso, o regimento da instituição não permite a divulgação de nomes envolvidos na ocorrência.
O incidente ocorreu na data em que é comemorado o Dia da Bandeira, importante celebração para as Forças Armadas. O Ministério da Defesa publicou uma nota expressando um “profundo sentimento de tristeza e pesar” em relação ao ocorrido.
“O Ministério rende as condolências aos familiares e amigos, pela irreparável perda. Neste momento de dor, a Defesa une-se às manifestações de solidariedade e de apoio à família, bem como acompanha a apuração e a investigação dos fatos, a serem conduzidas pela Força Aérea”, escreveu a pasta.
Procurada, a FAB afirmou que não possui mais informações sobre o ocorrido.
*Jovem Pan