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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Funcionários do Facebook são demitidos após invadirem contas de usuários

Pelo menos 24 pessoas foram citadas como envolvidas em esquemas envolvendo suborno e abuso de ferramentas internas para manipular contas na rede social


A Meta puniu ou demitiu pelo menos 24 funcionários ligados à invasão e manipulação de contas de usuários do Facebook. Pagamentos por fora e até subornos foram parte de alguns dos incidentes investigados pela companhia, envolvendo tanto colaboradores internos quanto contratados por terceirizadas que forneciam serviços de segurança à empresa.

Foto: Unsplash/Solen Feyissa / Canaltech

Em alguns casos, se tratam de pessoas que perderam o acesso a seus perfis e não foram capazes de recuperá-las pelos meios oficiais. Em outros, porém, houve comprometimento de contas legítimas, segundo documentos internos, como informa o jornal The Wall Street Journal.

Muitos dos funcionários investigados foram contratados por uma empresa chamada Allied Universal, que presta serviços de segurança e zeladoria em escritórios da Meta nos Estados Unidos. Como parte de seu trabalho, os indivíduos tinham acesso a uma ferramenta chamada Oops (abreviação de Operações Online, em inglês), que entre outras funcionalidades, permitia o bloqueio ou liberação de contas de usuários do Facebook.

A partir daí, os envolvidos cobravam para recuperar o acesso a usuários ou eram pagos para impedir que outros acessassem a rede social. A reportagem não indica quantos perfis foram manipulados desta maneira nem especifica o total de trabalhadores penalizados ou demitidos, afirmando apenas que seriam mais de duas dúzias deles, com alguns fazendo parte do quadro de funcionários da Allied Universal.

A empresa não se pronunciou sobre o assunto. Falando à imprensa americana, a Meta disse que o uso de serviços externos de recuperação de contas vai contra os termos de uso do Facebook e que os usuários que restabeleceram seus perfis podem ser banidos permanentemente por conta disso. A companhia, ainda, afirmou seguir investigando e combatendo tais práticas, tomando as ações devidas contra os envolvidos nelas.

Fonte: The Wall Street Journal

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