Ex-ministra afirmou que crianças brasileiras traficadas para o exterior têm dentes arrancados para praticar sexo oral
Ex-ministra Damares Alves Foto: PR/Alan SantosNeste sábado (8), durante visita à Assembleia de Deus Ministério Fama, em Goiânia (GO), a ex-ministra Damares Alves (Republicanos) fez revelações chocantes sobre diversos crimes e abusos praticados contra crianças e que foram descobertos em sua gestão no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
Em um dos momentos de sua fala, a ex-ministra relatou uma descoberta da pasta de que crianças entre 3 e 4 anos de idade estavam sendo traficadas para outros países a partir da Ilha de Marajó, no Pará, e que elas tinham seus dentes arrancados para que praticassem sexo oral nos abusadores.
– Fomos para a Ilha de Marajó e lá nós descobrimos que as nossas crianças estavam sendo traficadas por lá (…). Nós temos imagens de crianças nossas, brasileiras, de 4 anos, 3 anos, que quando cruzam as fronteiras, sequestradas, os seus dentinhos são arrancados para elas não morderem na hora do sexo oral. Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa, para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal – denunciou Damares.
Senadora eleita pelo Distrito Federal no último dia 2 de outubro, Damares também falou sobre o mercado de vídeos de estupro de bebês, assunto que já foi tema de reportagem especial do Pleno.News. De acordo com a ministra, os vídeos que registram os abusos chegam a custar entre R$ 50 mil e R$ 100 mil.
– Eu descobri que nos últimos sete anos no Brasil explodiu o número de estupros de recém-nascidos, nós temos imagens, lá no ministério, de crianças de oito dias sendo estupradas. Nós descobrimos que um vídeo de estupro de crianças custa entre R$ 50 mil e R$ 100 mil – detalhou.
A ex-ministra ainda afirmou que Bolsonaro tem atuado de forma a combater todos esses crimes e que, por causa disso, “o inferno se levantou” contra ele. Damares declarou que “a guerra contra Bolsonaro”, que diversas esferas promoveram ao longo dos últimos anos, “é espiritual”.
– A guerra contra Bolsonaro que a imprensa levantou, que o Supremo levantou, que o Congresso levantou, acreditem, não é uma guerra política, é uma guerra espiritual – finalizou.
*Pleno.news
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