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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Usina nuclear de Zaporizhzhia é desligada de rede elétrica da Ucrânia

Constantes bombardeios ao entorno do local vêm prejudicando instalações e reatoresUsina nuclear localizada em Zaporizhzhia é a maior da Europa | Reprodução

Usina nuclear localizada em Zaporizhzhia é a maior da Europa | Reprodução

A usina nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia, foi desligada da rede elétrica da Ucrânia na noite de 5ª feira (25.ago). Segundo a operadora Enerhoatom, dois reatores em funcionamento foram desligados, o que resultou na desconexão total com a rede pela primeira vez na história.

Atualmente ocupada pelas forças russas, a infraestrutura vem sendo pauta entre líderes internacionais. Isso porque vários bombardeios ao entorno da usina foram registrados nos últimos dias, aumentando a possibilidade de um "desastre nuclear" que poderia impactar não apenas a Ucrânia, mas grande parte da Europa.

Para monitorar a segurança, o diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, está programando uma missão técnica ao local. Nesta semana, ele esteve na França, onde discutiu o projeto com o presidente Emmanuel Macron, que vem pedindo a retirada das tropas russas da usina.

"Continuo a consultar de forma muito ativa e intensiva com todas as partes para que esta missão vital possa ocorrer sem mais demora. A presença da AIEA ajudará a estabilizar a situação de segurança e segurança nuclear na usina e reduzir o risco de um grave acidente nuclear na Europa", afirmou Grossi.

*SBT News 

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