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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Africano tem a mão cortada por deixar o Islã e se tornar cristão

O homem e sua família haviam aceitado Jesus um mês antes do ataque.

Fonte: Guiame, com informações do Morning Star News
Musa John Kasadah se recupera em hospital de Uganda. (Foto: Morning Star News)
Musa John Kasadah se recupera em hospital de Uganda. (Foto: Morning Star News)

Extremistas muçulmanos no leste de Uganda cortaram a mão de um homem de 42 anos, que deixou o Islã para se tornar cristão, informou o site Morning Star News na terça-feira (16).

Musa John Kasadah, morador do distrito de Luuka, foi emboscado em 26 de julho enquanto tentava fugir para um local seguro com sua família. Eles haviam aceitado Jesus cerca de um mês antes, em 17 de junho, durante um evento ao ar livre.

Musa e sua esposa, Asiya Naigaga, têm seis filhos, incluindo dois adultos. Asiya contou à reportagem que a família foi aos cultos da igreja por três semanas e, por isso, deixou de ir às orações de sexta-feira na mesquita.

O pastor da igreja então recebeu uma mensagem de um dos irmãos de Musa, dizendo: “Ficamos sabendo que Musa Kasadah e a família estão participando de sua igreja. Isso deve parar imediatamente, caso contrário, sua igreja estará em risco”.

O pastor providenciou um local seguro para abrigar a família Kasadah, mas, depois de duas semanas, os muçulmanos da área descobriram sua localização. Em 26 de julho, a família partiu e foi a caminho do distrito de Iganga.

Depois de ter percorrido cerca de 15 quilômetros, Musa foi atacado, por volta das 11h45.

“Eles começaram a questionar meu marido, dizendo: ‘Você pensou que a gente não ia te pegar? Estamos rastreando você até aqui e hoje é o seu último dia de vida. Alá entregou você em nossas mãos'”, disse Asiya.

“Eles começaram a bater no meu marido e depois me pegaram e me amarraram. Eles me forçaram a cantar canções cristãs quando começaram a cortar a mão do meu marido”, relatou a esposa.

Intervenção inesperada

Depois que os muçulmanos cortaram sua mão e parte de seu antebraço, chegou um caminhão com trabalhadores da cana-de-açúcar e os extremistas desapareceram na plantação.

Os trabalhadores prestaram socorro a Musa e levaram a família ao hospital. A família ainda não registrou boletim de ocorrência na polícia.

Este é o mais recente ataque de  muitos casos de perseguição a cristãos em Uganda. Embora a Constituição do país garanta a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e se converter a uma nova religião, muitos casos de hostilidade são registrados no país. Os muçulmanos não representam mais de 12% da população de Uganda, com altas concentrações nas áreas orientais de Uganda.

*Guia-me 

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