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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Vulcão de Tonga causa vista impressionante no céu da Antártida

O vulcão de Tonga ainda causa impactos em todo o mundo meses após a erupção, e agora cientistas que estão trabalhando na Antártida capturaram imagens impressionantes dos céus do continente gelado, que são reflexos disso.

Imagem: Stuart Shaw/Fly On The Wall

As fotos foram tiradas pelo técnico cientista da Antarctica New Zealand, Stuart Shaw, que está localizado na Base Scott durante o inverno.

“Normalmente no meio do inverno, a Antártida é quase continuamente escura, exceto por um leve ‘crepúsculo náutico’ por volta do meio-dia, o que significa que o horizonte é fracamente visível em boas condições. Mas este ano, fomos presenteados com um show e tanto, que teve a maioria do pessoal da estação pegando jaquetas e correndo para fora com suas câmeras para ver as cores incríveis. Acredite ou não, eu também não editei essas fotos, elas são bem parecidas com as que vimos. É incrível”, disse Shaw ao NIWA.

Confira alguma das imagens capturadas por Shaw:

De acordo com Nava Fedaeff, meteorologista do NIWA, dados de satélite indicam uma abundância de aerossóis na estratosfera entre 15 e 24 km acima da Antártida, que não estavam ali antes da erupção em Tonga.

“Aerossóis estratosféricos podem circular o globo por meses após uma erupção vulcânica, espalhando e dobrando a luz à medida que o sol se põe ou se eleva abaixo do horizonte, criando um brilho no céu com tons de rosa, azul, roxo e violeta,” explicou a meteorologista. “Esses crepúsculos vulcânicos são conhecido como ‘resplandecer’, com a cor e a intensidade dependentes da quantidade de neblina e nebulosidade ao longo do caminho da luz que atinge a estratosfera”.

Em geral, estes aerossóis são partículas de sulfato, mas como a erupção foi submarina, é possível que haja também gotículas de vapor d’água, bem como sal marinho. Este é o mesmo fenômeno que causou mudanças nos céus também aqui no Brasil.

Jordy Hendrikx, consultor-chefe de ciências da Antarctica New Zealand comentou sobre o fenômeno. “A natureza nunca deixa de dar um show na Antártida, e pode ser bela ou destrutiva,” disse ele. “Estas fotografias capturam a admiração que inspira e como nosso planeta está conectado. A Antártida fica a cerca de 5.000 km da Nova Zelândia, a cerca de 7.000 km de Tonga, mas compartilhamos nossos céus.”

“O que acontece na Antártida nos afeta em casa e o contrário também,” continuou. “Grande parte da ciência que apoiamos visa entender essas dinâmicas na atmosfera, oceanos e ecossistemas e ajudar a entender melhor a conectividade entre a Antártida e a Nova Zelândia, e o mundo mais amplo.”

*Olhar Digital 

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