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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Sete alunos da região de Cascavel vão embarcar para a Nova Zelândia

Viagem para a Oceania está marcada para fim de julho

Cem estudantes da rede estadual partem no fim do mês de julho, para estudar um semestre letivo na Nova Zelândia, na Oceania. Deste número, sete é da região de Cascavel.

Eles foram selecionados para o novo intercâmbio do programa Ganhando o Mundo. 

Os intercambistas são alunos da 1ª série do ensino médio de colégios estaduais e também cursaram do 6º ao 9º anos em instituições de ensino da rede. Eles foram selecionados com base na nota e na frequência escolar em 2021.

O programa, que está em sua segunda edição, propiciará aos estudantes a vivência em uma escola no Exterior, hospedados com uma família local, praticando a língua inglesa, desenvolvendo a autonomia e ampliando os repertórios culturais e acadêmicos. Ao retornar ao Brasil, o aluno tem a missão de compartilhar com colegas e professores todo o aprendizado vivido.

O programa envolve alunos de várias classes sociais e municípios espalhados em todas as regiões. São filhos de agricultores, comerciantes e profissionais de serviços gerais. A aluna Vânia Graziele Chedoski Back, da zona rural de Nova Tebas (região central), espera bons resultados de sua temporada na Nova Zelândia. "Vou mudar a minha realidade, abrir novas portas, novos caminhos. Isso fortalece a minha vontade de estudar e crescer ainda mais", disse.

PROCESSO SELETIVO - A primeira etapa de seleção consistiu na análise dos requisitos obrigatórios para a participação: estar regularmente matriculado na 1ª série do ensino médio em um colégio público da rede estadual, ter cursado do 6º ao 9º ano do ensino fundamental em um colégio da rede pública estadual, ter no mínimo 14 e no máximo 17 anos e seis meses de idade na data de retorno ao Brasil (novembro de 2022), ter frequência igual ou superior a 85% em cada disciplina no ano letivo de 2021 e ter médias anuais do 9º ano, em 2021, iguais ou superiores a 7 em cada disciplina da BNCC (Base Nacional Comum Curricular).

Na segunda etapa, foi feita a avaliação das médias anuais de 2021 dos estudantes. Em cada município paranaense, foi selecionado o aluno com a maior nota no ano letivo de 2021 (soma das médias anuais de todas as disciplinas da BNCC). Dessa forma, um estudante de cada município passou para a terceira e última etapa do processo seletivo. Na etapa final, foram selecionados os 100 primeiros colocados.

PRIMEIRA EDIÇÃO - No primeiro semestre de 2022, 100 estudantes da rede estadual embarcaram para um intercâmbio no Canadá. Eles chegaram ao país em fevereiro, concluíram o semestre de estudos nas escolas canadenses e retornam ao Brasil na primeira semana de julho.

AEN-PR

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