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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Público que prefere evitar notícias ruins está crescendo

'Evito as coisas que podem me causar ansiedade e ter um impacto negativo na minha vida', disse um entrevistado
Público procura notícias com impacto positivo
Público procura notícias com impacto positivo | Foto: Reprodução/Shutterstock

A quantidade de espectadores que evitam as notícias ruins está crescendo. A informação aparece em uma pesquisa realizada pelo Reuters Institute. Os resultados foram publicados em um relatório lançado nesta quarta-feira, 15.

“Eu usei menos a TV e o rádio, porque é constantemente covid, covid e covid”, respondeu um homem de 58 anos. “Ou eles colocam constantemente política. Então eu simplesmente desligo.”

O documento sugere que o impacto combinado da pandemia de covid-19, da guerra na Ucrânia e da inflação provoca esse fenômeno, de acordo com o Yahoo Notícias. O relatório foi elaborado a partir de uma pesquisa com 93 mil entrevistados, distribuídos em 46 países, incluindo o Brasil.

Entre os participantes, 38% declararam que preferem ignorar os meios de comunicação. Na pesquisa realizada em 2017, essa proporção ficou em 29%, ou seja, houve um crescimento de 11%.

O porcentual, no entanto, aumenta em relação ao Brasil, com 54%, e Reino Unido, com 46%. Os jovens formam o grupo que se mostrou particularmente mais reticente.

“Evito de forma ativa as coisas que podem me causar ansiedade e ter um impacto negativo na minha vida”, confessou um jovem britânico de 27 anos aos entrevistadores. O principal motivo para afastar as notícias é a sensação de repetição, em particular o caso da pandemia e as sucessivas crises políticas.

O sentimento de impotência e a dificuldade para entender alguns problemas também foram mencionados pelos entrevistados. “Os temas que os jornalistas consideram importantes, como as crises políticas, os conflitos internacionais e as pandemias mundiais, parecem ser precisamente os que afastam algumas pessoas”, explicou Nic Newman, principal autor do estudo.

A confiança nos meios de comunicação caiu na metade dos países em que o pesquisa foi realizada e subiu apenas em sete deles. Esse resultado representa um revés depois do início da pandemia, que incrementou o interesse e a atenção às mensagens públicas.

*Revista Oeste 

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