O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...
Pedro Guimarães é acusado de assediar funcionárias da Caixa
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Ministério Público Federal abriu uma investigação para apurar a conduta de Guimarães com as colaboradoras
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, está sendo acusado por funcionárias do banco estatal de ter praticado assédio sexual contra elas em diversos episódios. De acordo com o site Metrópoles, que divulgou os relatos, o Ministério Público Federal (MPF) abriu uma investigação para apurar a conduta de Guimarães com as colaboradoras.
Na reportagem, várias mulheres relataram toques íntimos não autorizados e abordagens inadequadas que teriam sido praticadas por Guimarães. Em um dos relatos, uma funcionária diz que Guimarães teria passado a mão em suas nádegas. Além disso, colaboradoras contaram que o presidente do banco teria feito comentários constrangedores em diversas situações.
De acordo com uma das funcionárias, o presidente do banco teria perguntado se ela gostava de sauna. A colaboradora disse que respondeu negativamente e relatou que se sentiu constrangida com o questionamento.
– Se eu tivesse respondido que gosto, ele daria prosseguimento à conversa. De que forma eu falo não? Então, eu tenho que falar que não gosto. É humilhante. Ele constrange – disse ela.
Em outro relato, uma funcionária contou que esteve na porta do quarto de hotel de Guimarães para entregar o que ele havia pedido e, então, foi convidada por ele para voltar na sequência para “discutir a carreira”.
– Ele falou assim: “Vai lá, toma um banho e vem aqui depois para a gente conversar sobre sua carreira”. Não entendi. Na porta do quarto dele. Ele do lado de dentro [do quarto] e eu um metro para fora. Falei assim: “Depois a gente conversa, presidente”. Achei aquilo um absurdo! Não ia entrar no quarto dele. Fui para meu quarto e entrei em pânico – disse.
Em nota enviada ao Metrópoles, a Caixa informou que não tinha conhecimento sobre as denúncias de assédio sexual contra Guimarães e que tem protocolos de prevenção contra casos de qualquer tipo de prática indevida por seus funcionários.
– A Caixa não tem conhecimento das denúncias apresentadas pelo veículo. A Caixa esclarece que adota medidas de eliminação de condutas relacionadas a qualquer tipo de assédio. O banco possui um sólido sistema de integridade, ancorado na observância dos diversos protocolos de prevenção, ao Código de Ética e ao de Conduta, que vedam a prática de “qualquer tipo de assédio” – relatou.
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