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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Empresa vai investir 1 bi em fábrica para beneficiar nióbio no Brasil

A CBMM mira no mercado de baterias elétricas para automóveis

Foto: o complexo industrial da CBMM fica em Araxá (MG) | Foto: Reprodução/CBMM

Foto: o complexo industrial da CBMM fica em Araxá (MG) | Foto: Reprodução/CBMM

O projeto pode ser iniciado até o fim deste ano e será instalado em Araxá (MG), município que abriga o complexo industrial da empresa. Mas a proposta ainda precisa passar pelo conselho da CBMM, presidido por Pedro Moreira Salles. Além da empresa, a família do executivo detém o controle do Banco Itau, entre outros negócios.

Com o investimento, a companhia ganhará a capacidade para a produzir mais 20 mil toneladas de óxido de nióbio por ano. O produto tem várias aplicações nobres. Entre elas, a fabricação de baterias elétricas, explicou Eduardo Ayrosa Ribeiro, presidente da empresa, ao jornal Valor Econômico.

No plano da companhia desenhado para 2030, a aplicação em baterias elétricas para carros e outros veículos representará 35% dos negócios. Para que eles se concretize, a empresa pretende investir R$ 9 bilhões ao longo dos próximos 8 anos.

Baterias de nióbio em teste

O projeto mais avançado é uma parceria com a Toshiba para fabricação de baterias elétricas. Testes com clientes automotivos já estão em curso no Japão e no Brasil, onde a VW Caminhões avalia o uso em ônibus elétricos. “Nessa parceria estamos em negociações com clientes e a produção em escala comercial será acelerada de 2025 em diante”, afirma o executivo.

“Nosso foco são produtos de nióbio, usando a reserva de minério de longo prazo da empresa”, explicou Ribeiro, citando a estratégia de agregar valor. “No novo cenário, poderemos ter mais três fábricas de óxidos, de 20 mil toneladas cada uma, duas com certeza”, disse o CEO.

Produção atual da CBMM

Atualmente, 90% das vendas da CBMM vão para a indústria do aço, na forma de ferronióbio. Os 10% restantes são ligas e óxidos especiais com diversas aplicações. Uma delas, para fazer semicondutores. As jazidas de nióbio da empresa em Araxá, ao ritmo atual de exploração, tem capacidade de oferta por mais 100 anos.

*Revista Oeste 

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