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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Pastor explica por que Israel se tornou tão influente no mundo: “A promessa se cumpriu”

 “Deus prometeu que Israel seria um modelo para as nações”, observa Joel Engel.

Fonte: Guiame, Luana Novaes
Atualizado: sexta-feira, 27 de maio de 2022 17:04
(Foto: Taylor Brandon/Unsplash)
(Foto: Taylor Brandon/Unsplash)

As bênçãos prometidas por Deus ao povo hebreu acompanham os israelenses até os dias de hoje. O pastor Joel Engel acredita que muito disso se deve a prática de princípios que podem ser adotados também pelos cristãos.

“O judeu é abençoado porque entendeu os princípios”, disse Engel em culto na terça-feira (24).

O pastor cita Deuteronômio 28:13, que diz: “O Senhor fará de vocês a cabeça das nações, e não a cauda. Se obedecerem aos mandamentos do Senhor, do seu Deus, que hoje lhes dou e os seguirem cuidadosamente, vocês estarão sempre por cima, nunca por baixo.”

Ele então avalia: “Hoje observamos que essa promessa já se cumpriu.”

Só em 2022, 30 israelenses foram listados na lista de bilionários da Forbes, incluindo empresários de tecnologia, magnatas do transporte e produtores de Hollywood.

Em 2020, o ano da pandemia de coronavírus, Israel esteve entre as 20 maiores economias do mundo, com PIB per capita de US$ 43,7 mil, conquistando a 19ª posição da lista, segundo o Fundo Monetário Internacional.

Joel Engel observa ainda que os Estados Unidos, a maior economia do mundo, com um PIB per capita de US$ 59,9 mil, tem “grande parte dessa riqueza está nas mãos de judeus.”

Embora não ultrapassem 0,5% da população mundial, mais de 19% dos prêmios Nobel foram concedidos a pessoas de ascendência judaica.

Os campos de ciência e tecnologia em Israel estão entre os mais desenvolvidos do mundo e muito disso se deve à educação, observa Engel. Israel é o 2º país com o maior número de adultos com formação universitária, com 46%, enquanto o Brasil está na 100ª posição, com apenas 15%.

Dentre as maiores invenções desenvolvidas por israelenses, estão itens comuns no dia a dia, como o pendrive, os drones, os processadores Intel, o aplicativo Waze, o depilador elétrico, o aquecimento solar, entre outros.

“Israel tem 74 anos e já está entre as nações mais influentes do mundo”, comenta Engel.

O pastor faz então uma comparação à história bíblica: “Quando o povo de Israel estava no Egito, no pior momento de sua história, Deus prometeu levá-los a uma terra que mana leite e mel, se eles O servissem. Ele prometeu que Israel seria um modelo para as nações. Ele os tirou da escravidão e os transformo em príncipes.”

O segredo da semeadura e do clamor

Engel também observa que os judeus têm o costume de dar o dízimo do que ganham e também o tzedaká, doando no mínimo 10% dos ganhos para promover justiça social.

“Uma porcentagem do dinheiro deles sempre vai para os pobres”, comenta o pastor. “Esse é o segredo dos homens mais poderosos do mundo. Não de uma pessoa que é rica hoje e amanhã está quebrada, mas pessoas que tiveram graça de Deus.”

Para entender o princípio da bênção de Deus, Engel aponta para a origem da palavra no hebraico — brachá ou berakhá, que significa "bênção" ou "recompensa". “Há várias palavras que brotam dessa palavra, uma delas é joelho”, observa.

Ele faz então uma ligação entre os joelhos e o clamor: no Egito, quando o povo vivia na escravidão, Engel lembra que o clamor dos israelitas chegou a Deus (Êxodo 3:9). “Um clamor é uma oração feita com toda a força, aos berros. Por causa do clamor de um povo, Deus levantou um profeta para tirá-los do Egito”, afirma.

O pastor então ensina: “É de joelhos que você recebe a benção. É de joelhos que você muda a sua história. Foi quando Israel dobrou seus joelhos que eles foram até a fonte da provisão. É de joelhos que você deixa de ser escravo e se torna um príncipe.”

Veja a pregação completa:

*Guia-me 

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