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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Atletas trans não devem participar de competições femininas, afirma coalisão mundial de treinadores

Atletas trans não devem participar de competições femininas, afirma coalisão mundial de treinadores

Segundo o grupo, mulheres transgênero levam vantagem

Atletas trans não devem participar de competições femininas. A declaração foi feita no dia 13 pelo Grupo Mundial de Treinadores de Natação (WSCG, na sigla em inglês).

“Para o esporte da natação, a inclusão de pessoas trans, por motivos de justiça, não pode coexistir no modelo competitivo atual”, afirma o comunicado. “A natação deve optar por oferecer competições em que a categoria feminina seja protegida por motivos de justiça competitiva.”

De acordo com a WSCG, “mulheres trans” têm vantagens em competições femininas. A declaração afirma também que o oposto ocorre com “homens trans” em competições masculinas, e adverte que “forçá-los a entrar na divisão feminina, em muitos casos (e no mínimo), violaria” as regras antidoping.

“Se queremos proteger o esporte feminino, crescer nosso esporte e criar competições justas, há um forte argumento de que precisamos seguir o caminho da história e criar uma nova divisão para atletas trans”, argumenta o documento. Com a implantação da medida, “as mulheres trans competirão entre si” e “os homens trans competirão entre si”, explica.

Segundo a a publicação, “o papel histórico dos treinadores tem sido expandir o esporte e criar as melhores oportunidades competitivas para nossos atletas”.

*Terra Brasil Notícias 

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