O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...
Funcionários da Apple se mobilizam e lutam por sindicalização nos EUA
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Seguindo os movimentos de sindicalização que já repercutem em unidades da Starbucks e da Amazon, funcionários de uma loja da Apple instalada em Nova York estão mobilizados para formar o primeiro sindicato dentro de uma filial da fabricante do iPhone. Caso consigam a adesão de 30% dos colaboradores da loja Grand Central Station, o grupo conhecido como Fruit Stand Workers United poderão realizar a primeira eleição sindical, fato que seria histórico em uma unidade da gigante da tecnologia norte-americana.
Em busca de qualidade de vida
O objetivo dos funcionários é batalhar pela garantia de direitos que assegurem mais qualidade de vida. Inclusive, eles criaram um site de campanha, que já estampa alguns depoimentos favoráveis à sindicalização.
“A Grand Central é uma loja extraordinária com condições de trabalho únicas que tornam um sindicato necessário para garantir que nossa equipe tenha os melhores padrões de vida possíveis”, menciona uma declaração anônima no site.
Segundo o grupo, a Apple exige cargas horárias superiores às recomendadas pela legislação trabalhista e teve cobranças excessivas ao longo da pandemia de Covid-19. Além disso, os trabalhadores reclamam da inflação que atinge a economia dos Estados Unidos e seus respectivos impactos no custo de vida, reivindicando aumento salarial.
Reivindicações salariais
Entre as reivindicações salariais descritas no site, estão um salário mínimo que pague pelo menos US$ 30 por hora para todos os trabalhadores, férias adicionais e informações mais transparentes sobre os protocolos de segurança aplicados na loja da Grand Central Station.
A campanha é apoiada pela Workers United, uma afiliada do Service Employees International Union, que foi estabelecido em 2009 a partir de vários sindicatos anteriores.
Inclusive, esses sindicatos estão à frente das campanhas na Starbucks e na Amazon, onde uma eleição já aconteceu em um armazém próximo de Staten Island, no início de abril de 2022.
Além da unidade de Nova York, mais três lojas da Apple já contam com funcionários mobilizados na mesma causa. A empresa da maçã não quis comentar o assunto.
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