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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Caças dos EUA interceptam aviões da Rússia no mar Báltico

 Otan informou que aeronaves russas não haviam apresentado planos de voo e não estavam se comunicando com o Controle de Tráfego Aéreo

Aeronaves da Força Aérea Norueguesa também participaram de ação Foto: Divulgação/Força Aérea Norueguesa

O comando aéreo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) anunciou, nesta sexta-feira (4), que caças dos Estados Unidos, Reino Unido e Noruega interceptaram aeronaves da Rússia no mar Báltico e no mar de Barents. O mar Báltico fica entre Suécia, Finlândia, Rússia, Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia, enquanto o mar de Barents fica ao norte da Rússia e da Noruega.

Segundo a Otan, caças F-15 da Força Aérea americana interceptaram caças russos operando perto do espaço aéreo aliado sobre o mar Báltico, e aeronaves da Luftforsvaret e da RoyalAirForce (as forças aéreas norueguesa e britânica) interceptaram aeronaves russas voando do mar de Barents para o do Norte na quinta-feira (3).

A Otan afirmou ainda que os caças dos países da organização decolaram da Base Aérea de Amari, na Estônia, para responder e investigar as aeronaves desconhecidas. Na ação, os F-15 dos EUA identificaram quatro caças russos (dois Su-35 e dois MiG-31), “que não haviam apresentado planos de voo e não estavam se comunicando com o Controle de Tráfego Aéreo”.

– Durante a interceptação, foi confirmado que esses caças estavam escoltando uma aeronave de transporte russa TU-154. Em nenhum momento a aeronave russa entrou no espaço aéreo aliado e todas as interações foram seguras e profissionais – diz o comunicado da Otan.

No mar de Barents, um alerta de reação rápida da Otan foi lançado e o caça norueguês P-3 Orion identificou aeronaves russas. Segundo a entidade, o policiamento aéreo responde a aeronaves militares e civis que não seguem os regulamentos internacionais de voo e se aproximam do espaço aéreo dos países-membros para “salvaguardar o espaço aéreo da Otan”.

*Pleno.news 

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