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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Biden recebe planos para massivo ciberataque contra a Rússia, que incluem descarrilar trens

Causar falhas no acesso à internet no país inteiro, desligar a rede elétrica, controlar o sistema ferroviário, possivelmente causando desastres. Isso tudo os EUA podem fazer à distância, por meio um cibertaque contra a Rússia, o presidente John Biden acaba de ser informado por seus assessores

Trem descarrilado, o que é possível num ciberataque dos EUA à Rússia

Trem descarrilado, o que é possível num ciberataque dos EUA à Rússia (Imagem: I WALL/Shutterstock)

Dois oficiais da inteligência fizeram a revelação anonimamente à rede de TV americana NBC. Os ataques, se realizados, seriam algo inédito em sua escala na história dos EUA. E a ideia, segundo essas fontes, é realizá-las independente de a Rússia realizar ou não ataques ela própria. O plano não é uma retaliação, mas uma iniciativa americana, um ciberataque “preventivo”.

“Você pode fazer qualquer coisa, de desacelerar os trens até fazê-los descarrilar”, um dos oficiais afirmou. Apesar disso, eles afirmam que a ideia é causar dano a redes de computadores, logística, eletricidade, não pessoas, e atrapalhar a invasão da Ucrânia.

EUA não devem assumir autoria do cibertaque à Rússia

Fazer uma coisa como duas composições de trens de passageiros colidirem, causando dezenas de mortes, seria, justificadamente, visto como um ato de guerra por parte da Rússia.

Por conta de consequências do tipo, os oficiais dizem que a ação está sendo discutida com uma equipe jurídica. Não sabem qual natureza a ação terá, e sobre como será o envolvimento militar, mas dizem que agências como a NSA (Agência Nacional de Segurança) e a CIA devem tomar parte.

Seja como for feita a ação, os Estados Unidos não devem admitir a autoria. (Tarde demais agora que saiu na imprensa?). Também, segundo as fontes da NBC, o governo está dividido, com muitos temendo a retaliação da Rússia, que acumulou mais fama por cibertaques que o rival americano.

Talvez injustamente, porque os EUA estão longe de ser inofensivos. A ação mais agressiva dos EUA até hoje foi a criação do vírus Stuxnet, que causou sério prejuízo ao programa nuclear iraniano entre 2007 e 2010, danificando centrífugas nucleares fisicamente. Ainda assim, a escala é incomparável diante do que pode acontecer nesse ciberataque contra a Rússia.

Nada foi dito sobre o que Biden decidiu fazer. Mas os funcionários do governo frisaram à NBC que o presidente recebeu várias opções, de pequenos contratempos até os já citados desastres de trem.

Via NBC

Imagem: I WALL/Shutterstock

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