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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Sem cargos, Lula, Ciro e Moro têm salários ‘gordos’ em partidos

 Ganhos dos três pré-candidatos ao Planalto ficam na faixa de R$ 20 mil

Lula, Ciro Gomes e Moro Fotos: EFE/Luca Piergiovanni // EFE/Sebastião Moreira // PR/Carolina Antunes

Apesar de não possuírem cargos públicos atualmente, três pré-candidatos à Presidência da República neste ano recebem “salários” dos partidos de que fazem parte. São eles o ex-presidente Lula (PT), o ex-governador Ciro Gomes (PDT) e o ex-ministro Sergio Moro (Podemos). De acordo com o jornal O Globo, a quantia fica, em média, na faixa de R$ 20 mil.

De acordo com o veículo, é Lula quem tem o maior salário líquido entre os postulantes ao Planalto, com ganhos de cerca de R$ 22,8 mil. Na sequência, aparece o pedetista Ciro Gomes, com salário líquido de R$ 21,3 mil. Por fim, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Filiado recentemente ao Podemos, ele receberá neste ano um valor bruto mensal de R$ 22 mil e líquido de cerca de R$ 15 mil.

Atualmente, a lei eleitoral não proíbe que os partidos políticos tenham em suas folhas de pagamento políticos sem cargos eletivos e não estabelece um teto de gastos de uso do fundo partidário. Entretanto, de acordo com o advogado Renato Ribeiro de Almeida, ouvido pelo jornal, é necessária uma transparência maior dos partidos sobre os pagamentos.

– Os políticos estão inseridos nas atividades político-partidárias e exercem funções que justificam a remuneração. O sistema de prestação de contas partidárias tem sido aperfeiçoado ao longo dos anos, mas os partidos ainda precisam dar mais transparência de valores gastos à população por meio dos seus sites ou outras plataformas – ressalta.

De acordo com o PT, Lula recebe remuneração por “exercer funções de direção partidária” e ocupar o posto de presidente de honra do partido. Já o Podemos, afirmou que Moro é vice-presidente estadual do partido, no Paraná, desde 10 de novembro.

Fonte: Pleno News

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