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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

NASA começa a transformar avião supersônico silencioso em realidade

canaltech.com.br

NASA começa a transformar avião supersônico silencioso em realidade

NASA

NASA e a Lochheed Martin iniciaram testes laboratoriais para diminuir os impactos sonoros do vindouro jato supersônico X-59. Segundo a agência, esse processo de pequena escala vai ajudar os engenheiros a trabalharem nas soluções físicas e de software para que o estrondo causado pela quebra da velocidade do som seja menor.

Segundo a NASA, uma miniatura do X-59 com a mesma forma do modelo real foi colocada em um túnel de vento supersônico de 2,4m por 1,8m. Com a atuação do ar de encontro à aeronave, foi possível verificar as ondas de choque produzidas pelo atrito.

Câmeras e sensores colheram os resultados e determinaram a força energética exalada pelo protótipo.

"Com o X-59, queremos demonstrar que podemos reduzir os irritantes estrondos sônicos a algo muito mais silencioso, conhecido como 'batidas sônicas'. O objetivo é fornecer os dados de ruído aos reguladores, o que pode resultar em novas regras para voos supersônicos terrestres. O teste provou que não temos apenas um design de aeronave mais silencioso, mas também temos as ferramentas precisas necessárias para prever o ruído de futuras aeronaves", disse John Wolter, pesquisador-chefe responsável pelos testes no túnel de vento da NASA.

Miniatura do X-59 em testes sônicos na NASA (Imagem: Divulgação/NASA Glenn)

O teste de estrondo foi filmado pela agência espacial dos EUA com a técnica schlieren, que capta a visualização das ondas de choque formadas pelo atrito do vento com a aeronave. Os sensores internos, localizados dentro do protótipo, mediram a intensidade desse choque e revelaram níveis promissores quando elevado a uma escala real.

As imagens schlieren e a medição de pressão são críticas para NASA poder comparar os dados do túnel de vento com a modelagem computacional. Esses recursos melhoram a capacidade da equipe de entender e prever as batidas sônicas reais durante futuros voos do X-59.

Se a NASA conseguir transformar os estrondos em pequenas batidas sônicas, é possível que tenhamos a mudança das regulamentações de voos supersônicos sobre o continente, hoje proibidos em todo o mundo.

Vale lembrar que outras empresas seguem trabalhando no desenvolvimento de aeronaves supersônicas, como a Boom Supersonics, que já negociou algumas unidades com a United Airlines.

Fonte: NASA


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