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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Brasileira descobre 25 asteroides para Nasa e é premiada por MCTI

 Verena Paccola é universitária na USP e participa de treinamento da agência espacial norte-americanaVerena-Paccola-durante-a-premiação-em-Brasília-Foto-MCTI-1 (1)

Verena em premiação no MCTI Foto: MCTI

A estudante brasileira Verena Paccola, de 22 anos, foi premiada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, após ela descobrir 25 asteroides para a Nasa.

Universitária da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, Verena participa de treinamento com cientistas da agência espacial norte-americana.

Verena se inscreveu no projeto quando ainda estava no ensino médio. Ela recebia regularmente pacotes com imagens feitas por um telescópio localizado no Havaí. Seu trabalho consiste em analisar as fotos e realizar uma análise numérica, em busca de algum movimento coincidente com os padrões dos asteroides.

– Me passaram o cadastro para o software de caçar asteroides. Eles começaram a me passar pacotes de imagens tiradas de um telescópio que fica no Havaí, para eu analisar. Esse programa dá para achar vários corpos celestes, várias coisas no espaço, mas o que eu aprendi a detectar era asteroide mesmo. Tinha programação que eu fazia no software, jogava as imagens. Cada pacote de imagens era composto por quatro imagens tiradas em sequência lá, do espaço – explicou ela, em entrevista ao G1.

Verena ao lado do ministro Marcos Pontes
Verena ao lado do ministro Marcos Pontes Foto: Reprodução / Instagram

As descobertas eram, então, enviadas à Universidade de Harvard, para a confirmação. Dentre os 25 asteroides identificados, um deles é considerado raro. Chamado “asteroide fraco”, ele se movimenta mais devagar, mas tem possibilidade de colisão com a Terra. Seu tamanho e possível data de colisão ainda estão sendo analisados nos EUA.

– Eu ainda não tive tempo de analisar qual dos 25 que é o asteroide fraco, que tem uma órbita diferente do resto. Mas, quando eu analisar isso, vai dar para fazer, sim, o diâmetro, provavelmente, e ter uma ideia da órbita – detalhou.

Verena afirma ser apaixonada por medicina, mas agora analisa a possibilidade de ingressar na área espacial. No momento, ela está se preparando para realizar um treinamento presencial na Nasa.

– Eu não trocaria a medicina por nada, mas agora que estou tendo mais estímulo na área espacial, vamos vendo. Uma medicina espacial, talvez, não sei – pondera.

Fonte: Pleno News

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