Exército avisa ao STF que sigilo de Pazuello é “assunto interno”
Instituição pediu que a ministra Cármen Lúcia rejeite ação apresentada por partidos de oposição para a suspensão do sigilo de 100 anos Presidente Jair Bolsonaro durante visita às instalações do Comando do Exército Foto: Marcos Corrêa/PR Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), o comando do Exército avisou que a decisão de decretar sigilo de 100 anos no processo contra o ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, é um “assunto interno”. Além disso, a instituição pediu que a ministra Cármen Lúcia, relatora do caso, rejeite uma ação apresentada por partidos de oposição contra a medida. A ação contra o sigilo foi movida pelo PT, PCdoB, PSOL e PDT e pedia a suspensão do sigilo por considerá-lo uma “grave afronta” à democracia, à liberdade de informação e à moralidade administrativa. O processo administrativo tratou da participação de Pazuello em um ato ao lado do presidente Jair Bolsonaro em maio. Após a apuração, o Exército decidiu não punir o general e decretou o