Não é só Facebook… a Microsoft também está investindo pesado no metaverso; veja como você pode lucrar com isso

A empresa de Bill Gates quer aproveitar o mundo virtual para aprimorar o home office e mudar a forma como consumimos tecnologia. Este pode ser o caminho para você buscar lucros; saiba como

Bill Gates, fundador da Microsoft, aparece do pescoço pra cima.
Bill Gates, fundador da Microsoft. - Imagem: Shutterstock

Não se fala de outra coisa no mundo da tecnologia: o metaverso caiu de vez na boca do povo desde que Mark Zuckerberg resolveu trocar o nome do Facebook para Meta. E Zuck não é o único a fazer essa aposta. Há grandes players se movimentando para embarcar na nova tendência que pretende ser o futuro da internet ‒ a Adidas e a Nike já estão criando vestimentas para avatares, a Disney quer suas experiências de entretenimento físicas integradas com o digital, a gigante de games Epic vê no metaverso uma “oportunidade de trilhões”...  

Entre tantos nomes de peso apostando no metaverso, um ganha destaque especial: a Microsoft.

A empresa de Bill Gates é pioneira em muitos aspectos: foi ela que revolucionou os computadores pessoais e introduziu importantes ferramentas de trabalho, como o Word, Excel, PowerPoint e Teams. Agora, com o metaverso batendo à porta, a big tech também não ficou para trás. E ela pode se sobressair à Meta nessa corrida pelo mundo virtual.

Como a Microsoft está investindo no metaverso

Antes mesmo do rebranding do Facebook, a Microsoft já estava mexendo seus pauzinhos rumo à Web 3.0. Em março deste ano, a big tech anunciou a sua própria versão de metaverso: o Microsoft Mesh.
A primeira inovação proposta pelo Microsoft Mesh é o uso de avatares animados em videoconferências do Teams, software muito usado para comunicação corporativa. No próximo semestre, as suas calls do trabalho poderão ser híbridas, como o modelo abaixo:

Print de uma videoconferência do Microsoft Teams, mesclando pessoas reais e avatares animados.

A big tech também pretende integrar outros de seus softwares em suas experiências virtuais (imagine apresentar um PowerPoint no metaverso). Com isso, ela apela para a forte tendência do home office, oferecendo ferramentas que melhoram a integração entre colegas de trabalho e aprimoram a experiência do trabalho em casa. 

É significativo que a empresa dê seu primeiro passo no metaverso em uma plataforma já amplamente consolidada e utilizada ao redor do mundo, como o Teams. Dessa forma, a empresa do Windows acaba introduzindo o mundo virtual de forma mais orgânica e natural no cotidiano das pessoas.

"Com 250 milhões de pessoas em todo o mundo usando Teams, a adoção de avatares será o primeiro elemento verdadeiramente metaverso a parecer real" ‒ Jared Spataro, chefe do Teams.

Microsoft vs. Meta: batalha de gigantes pelo metaverso

Quando uma inovação de tão grande porte está em jogo, é natural que players tão grandes como Meta e Microsoft acabem competindo entre si. Mas na corrida pelo metaverso, Bill Gates parece estar saindo na frente… 

E não sou eu quem estou dizendo, mas sim portais especializados na cobertura de tecnologia. 

A Fast Company, empresa midiática focada em negócios, afirma que os planos da Microsoft para o mundo virtual são ainda mais ambiciosos que os do (ex) Facebook: 

Matéria da Fast Company diz: "Facebook quer construir um metaverso. Microsoft está construindo algo ainda mais ambicioso”.

Já a Venture Beat, site focado em techs e análises, foi ainda mais longe e fez um artigo inteiro dissecando por que a empresa de Gates pode ultrapassar Zuck no quesito do metaverso:

Título da matéria diz: “Por que a Microsoft pode ultrapassar Zuckerberg no metaverso”.

Segundo análise do site, a big tech entendeu melhor o modo que as pessoas de fato utilizam a tecnologia, apresentando uma perspectiva mais realista para o metaverso. O artigo aponta também que a Microsoft pode ser uma das futuras líderes neste mundo virtual. 

É importante lembrar que a opinião desses portais não é uma verdade absoluta e você pode muito bem discordar. Mas é fato que, quando comparado a Meta e outros players, o metaverso da Microsoft tem um diferencial claro: ele não exige caros e desconfortáveis aparatos tecnológicos, como óculos de realidade virtual e headsets. Para adentrar no universo digital alternativo da empresa, basta ter um smartphone ou um computador.

Fonte: Seu Dinheiro 

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