Terça Livre, de Allan dos Santos, anuncia fim de suas atividades

 Site não pode mais ser acessado, enquanto páginas do YouTube foram derrubadas a pedido do STF

Allan dos Santos é dono do portal Terça Livre
Allan dos Santos, do portal Terça Livre Foto: Agência Senado/Roque de Sá

O analista político Italo Lorenzon, um dos fundadores do site Terça Livre, anunciou em suas redes sociais na noite de sexta-feira (22) que as atividades da plataforma que ajudou a criar estão encerradas. Por meio de uma breve postagem no Twitter, ele agradeceu o apoio que recebeu.

– Hoje, 22/10/2021, o Terça Livre encerrou suas atividades. Muito obrigado a todos – escreveu Lorenzon.

Italo Lorenzon anunciou fim do Terça Livre Foto: Reprodução/Twitter

《《《Leia mais notícias aqui》》》

Já neste sábado (23), não é mais possível ter acesso à pagina do Terça Livre na internet. Ao utilizar o link para acessar o endereço, o usuário recebe uma mensagem de erro. Os canais do site no YouTube já haviam sido derrubados por decisão do Supremo Tribunal Federal.

Terça Livre encerrou as atividades Foto: Reprodução/Terça Livre

Na sexta, o YouTube também tirou do ar no Brasil o canal Artigo 220, usado por Allan dos Santos, fundador do site, após suspensão do Terça Livre na plataforma. Ao tentar acessar a página em solo brasileiro, o usuário encontra a mensagem: “Este canal não está disponível em seu país”. No exterior, porém, o canal ainda pode ser visitado.

Allan é alvo de dois inquéritos no STF e teve a prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. O magistrado ainda pediu que o Ministério da Justiça inicie imediatamente o processo de extradição do jornalista, que está nos Estados Unidos, e ordenou que o mandado de prisão seja incluído na lista da Difusão Vermelha da Interpol.

Fonte: Pleno News 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Morte da atriz Cristiana Oliveira é divulgada de forma equivocada e anúncio gera repercussão entre os fãs

Tabela Eliminatórias 2026

Situação de ator da Globo piora com a descoberta de depósito bancário e o surgimento de novo crime na Paraíba