Mais de 14 mil médicos adotam o tratamento precoce no Brasil, garante senador

 

Luiz Carlos Heinze afirma que está reunindo informações sobre a terapêutica contra a covid-19

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Parlamentar criticou o que chamou de "assassinato de reputações" | Foto: Divulgação/EMS

O senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) saiu em defesa do tratamento precoce nesta sexta-feira, 7. Segundo ele, mais de 14 mil médicos adotam a terapêutica no Brasil. “E com o apoio da Confederação Nacional de Saúde”, informou, em entrevista ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan. “Peguei [dados de] seis municípios: Rancho Queimado (SC), Gramado (RS), Ilhabela (SP), Porto Seguro (BA), Floriano (PI) e Porto Feliz (SP). Essa população tem 339 mil habitantes, 46 mil casos de covid-19. Com o tratamento precoce, tiveram 501 óbitos. A letalidade é 1,07% [nesses locais]; a do Brasil é 2,8%”, acrescentou Heinze, que é suplente na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19.

Heinze criticou, ainda, o que chamou de “assassinato de reputações” de profissionais da saúde que defendem medicamentos, como a hidroxicloroquina, a azitromicina, entre outros. Sem identificar a pessoa, citou um professor da Universidade de São Paulo, com doutorado, que tem nas costas três processos por defender o tratamento. Ao avaliar os trabalhos da CPI, o congressista garante que o colegiado não quer encontrar os culpados dos óbitos em razão do coronavírus mas sim encobertar crimes cometidos por prefeitos e governadores. “Não tem nada a ver com mortes”, observou o congressista. “Aquilo ali virou uma questão eleitoreira. Estão de olho em 2022”, disse.


Fonte: Revista Oeste 

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